Perante a avalanche de desgraças e despautérios hoje anunciada na casa da democracia (e independentemente dos sonhos molhados com coktails molotof que muitos possam ter), que tal juntar meia dúzia de maduros que percebam de direito com outros tantos criativos, para esgalhar acções de resistência civil que passem por não-pagamentos ao estado e a empresas a privatizar e que, por mais que o governo amarinhe pelas paredes acima, sejam juridicamente intocáveis?
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É uma excelente sugestão.
Estou aÃ.
Também gosto dos sonhos.
Um abraço,
mário
Colocar o conhecimento académico ao serviço da resistência popular anti / troikista Coelho.
E não podem ser “verdes” que percebam de direito? E os cocktails molotof não podem fazer parte de acções de resistência civil porquê ?
“Maduros” tem a ver com carolice, não com idade.
Quanto aos coktails, a cada um a sua. Mas não estou a ver a multidão do 12 de Março (ou as outras, menores, do 19 de março, 25 de Abril e 1º de Maio) de lencinho na cara, a tourearem polÃcias. E apesar (ou por causa) da minha coexistência de referentes libertários e comunistas, há muito que confio mais em acções massivas, mesmo que menos espectaculares, do que nas de grupinhos iluminados. Acresce a isso que, nestas coisas, tem que se lhes bater onde lhes doi mais – e isso é na carteira, não é nas forças repressivas.
Mas, como disse, a cada um a sua.
Eu, por causa de ser libertário (anarquista) por ser comunista e por ser comunista por ser libertário, não vejo como acções massivas espectaculares – o mais das vezes encabeçadas por “grupinhos iluminados” – possam ser mais fiáveis que pequenas acções realizadas por grupinhos (como lhes chama) sem quaisquer pretensões a vanguarda, nem que ambas não possam ser, em ultima análise, complementares. Por outro lado, se o objectivo for “esgalhar acções de resistência civil”, julgo que se deve bater com tanta força na carteira quanto nas forças repressivas, com tanta força nos tribunais quanto nas ruas; e que cada um se bata nos terrenos onde se sinta melhor.
Concordo com o “cada um na sua”, desde que não seja com cada um a isolar e julgar os métodos do outro, ou a julgar-se dono da justa linha de acção.
De acordo com o essencial da última frase e com a coexistência de acções diversas.
Já o julgamento dos métodos alheios é uma inevitabilidade, a partir do momento em que haja diferentes perspectivas. E não serei certamente eu o “julgador” mais exigente.