no mário crespo, ângelo correia diz para bernardino soares, “você não consegue não acredita que os pobres possam vir a viver melhor no futuro, eu estou a ver”. e a única coisa que ouve é um lacónico “isso é outra discussão”? e ninguém lhe aponta o que a linguagem representa? os pobres viverem melhor. ou mais contentes. é o que se pretende. todo um programa numa frase. os pobres. eles. vocês. nós.
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Coelho pr’á caçarola, já !
pobres de espÃrito, antes de mais:
http://blaguedeesquerda.blogspot.com/2011/06/atencao-do-camarada-anacleto.html
Não se preocupe, Sassmine, gente das letras na polÃtica não faltará, a trágico-comédia ainda vai no preâmbulo e a polÃtica só agora recomeça, fresca, lavada de farsas após o voto democrático da maioria dos que exerceram o direito, mais divertida, mais salutar e estou em crer mais séria do que antes, sem abdicar, obviamente, do sentido crÃtico e, claro está, sem perder a capacidade de sorrir.
“os pobres. eles. vocês. nós.” Claro, curto e cheio de classe.
é preciso manter a classe, sobretudo no meio do pântano… 😉
Joana, com carinho: lembras-me aquele confronto entre o engenheiro e o poeta. Dois mil e? Corrida à liderança do PS. “O paÃs não precisa de um engenheiro, precisa de um poeta”. Ou seria ao contrário?
Para além do eles e do nós, incomoda-me a ideia de que os pobres continuarão pobres, ainda que um bocadinho menos pobres, pobres, eles.
Pingback: E o trabalho, pá? | cinco dias
A mim, neste discurso, incomoda-me tudo…
Ah, eu vou editar o post, para que se perceba melhor. precisamos de gente mais feliz e menos alegre. não é de poetas, é de pessoas que dêem o devido valor à s palavras e não as deixem passar assim incólumes…
Clap, clap, clap! Uma excelente análise ao trabalho realizado pelo PCP…
era também essa a intenção. não só, mas também.
Pois se era essa a intenção e sobretudo feita deste modo, mais vale voltares a postar os artigos da constituição – são uma seca, mas sempre são mais factuais.
Não percebo porquê, se o Chalana percebeu…
Percebi a tua falta de argumentos.
Percebi a tua acintosa sugestão de que os comunistas estão à margem dos pobres.
Percebi até o moralismo de quem quer dar lições.
Está tudo?
Abraço!
Que perspicácia. E curiosamente percebeu nada. Curioso. Argumentos? Mas isto era um debate? É que não parecia. Se quer saber, pergunte, Chalana.
‘Tá tudo, man. Props.
Tens razão pá! é a tal importância das palavras. é que tu já estás para lá dos pobres e dos ricos, da luta de classes e do pós-fordismo. Mas se também não for isto (ainda que já tenhas confirmado que o “isto” também era uma crÃtica ao PCP) condói-te um pouco da minha ignorância (já se sabe que os comunas são todos uns básicos)…
os comunas todos, sei-o muito bem e felizmente, não o são, mas o Chalana é básico que dói. isto é tudo porque eu não fiz declaração de voto? se eu o tivesse feito já podia dizer que o Bernardino Soares não soube responder? ou o Chalana já perceberia que o foco desta posta é precisamente a luta de classes, personificada nessa pessoa simbólica que é o Ângelo Correia? é que não é só básico, Chalana, é burro e mal-intencionado.
e só para o informar, apoiei publicamente e votei CDU. não graças a comunistas como o Chalana, isso é certo.
Estou comovido!