Faz hoje um ano que a Flotilha da Liberdade foi atacada pelas Forças Armadas de Israel. Nesse ataque, nove activistas foram sumariamente assassinados e até o insuspeito relatório da ONU condenou a operação israelita. Uma ano depois a fronteira está parcialmente aberta com o Egipto, fruto do derrube do fantoche sionista Hosni Mubarak, mas o muro continua a castigar os palestinianos e a envergonhar o mundo. Os acampados no Rossio e a Assembleia Popular abraçaram a ideia generosa de nos juntarmos ao movimento internacional de solidariedade com a Palestina e a desenvolver uma campanha para reforçar as caravanas contra o Bloqueio e o Muro da Palestina. O lançamento dessa campanha está marcado para este triste aniversário, em frente à Embaixada de Israel, onde iremos ler o Manifesto Plural, o Manifesto do Rossio e ainda o manifesto do grupo das Revoluções Ãrabes. Em homenagem aos activistas assassinados deixaremos, simbolicamente, um cravo e uma pedra da calçada do Rossio. Vamos tentar que um pouco da resistência criada nos últimos dias seja capaz de ajudar a resistência noutro lado.
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Pingback: Acampada do Rossio – uma espécie de balanço e perspectivas | Sentidos Distintos
a intenção é honesta, mas estes mini-manifestantes vão enganados, para o sitio errado. Deviam de ir para a embaixada dos Estados Unidos. E também não podiam ser tão poucos, tinham de ser muitos milhares. Há um longo trabalho a fazer até a grande maioria da população perceber onde está a natureza do mal que nos oprime, na medida em que as elites governantes fizeram um pacto de aliança com o imperialismo e o sionismo. Israel como estado-ladrão jamais irá prescindir do crime enquanto não for encarcerado. Pelo contrário, continua-se a despejar biliões para a prática desses actos criminosos. E sem vergonha:
Após apoio manifestado na recepção em Washington, no regresso o 1º ministro de Israel dá novos incentivos a novos colonatos nos territórios ocupados do que haveria de ser o Estado da Palestina
http://ht.ly/56jXA
Faltou-nos a sua clarividência Xatoo.
Contra o traçado do muro, ou contra o muro tout court?
Contra o Muro tout court!
Pois pois, a Palestina é muito bonita e fácil de debater. Eu também gosto da Palestina e que tal 70% de abstenção nas eleições isso a que era bonito. Ah mas aqui os de esquerda querem aproveitar para subir à custa dos trafulhas do ps e psd, por isso não se pode pedir abstenção neste espaço.
http://pt.euronews.net/2011/05/30/um-ano-depois-do-ataque-israelita-mavi-marmara-vai-voltar-a-faixa-de-gaza/
RT
não diria que vos falta clarividência… o que vos falta é decerto a integração como humildes militantes de base num partido revolucionário
Mas a votar-se uma resolução deste tipo, metade ou mais da vossa malta decerto sai fora… pelo que se subentende que de facto o que se pretende com manifestações inóquas tipo sociedade recreativa, não é uma sociedade comunista, mas apenas “um capitalismo que funcione” (como diria o professor Boaventura do alto da sua cátedra de 2,4 milhões de euros)
Sempre achei que os muros não resolviam os problemas polÃticos que estão na sua génese.
Da mesma forma que fui contra o de Berlim, não posso deixar de crer que o israelita não resolve o problema de base.
Claro que estou certo que os manifestantes, após a manifestação contra o muro israelita, numa atitude consequente irão reagir contra o muro coreano, o muro marroquino, o muro norte-americano, o muro norte-irlandês, o muro cipriota, o muro kuwaiti, o muro paquistanês, os muros indianos, e tutti quanti.
Ou, não o farão, decerto, demonstrando que o que os move não é o muro.
E, da SÃria, nada.