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Não entrego as minhas bandeiras e o meu combate ao inimigo.
Este artigo foi publicado em cinco dias and tagged Afeganistão, Conselho de Segurança, Estados Unidos da América, Estados-Unidos, imperialismo, kill team, LÃbia, NATO, ONU, Parlamento Europeu. Bookmark the permalink.
“E não acredito em papalvos inocentes”
Eu também não, muito menos em escorregadelas.
Que fique claro que eu reconheço que, com o mandato do Conselho de Segurança, os combatentes da liberdade e da democracia passarão a apresentar-se ao serviço de orelhas e dentes lavados.
Leo,
é polÃtica minha não censurar comentários, por muito desagradáveis que me sejam (excepto apelos racistas e propaganda fascista explÃcita, que não é este caso). É, contudo, polÃtica minha não aceitar que a caixa de comentários que administro sirva para acolher comentários que não respeitam ao seu tema ou que são a outros dirigidos. O seu comentário mais recente é dirigido ao post de Raquel Varela. É lá que deve protestar pela censura do seu comentário.
A Raquel Varela já censura o Leo? Bonito, mas nada que me espante. Mas presumo que não seja a única que faz censura ao Leo. Eu até já tinha estranhado não ver os comentários dele há algum tempo. Agora começo a entender. Não me espantaria que quem o censure sejam alguns daqueles que enchem a boca com a liberdade de expressão. Parece que o nervosismo anda a atacar muita gente.
Que bom. E como pretende concretizar tal desiderato?
É muitÃssimo simples: não caucionando uma vÃrgula que seja de resoluções que tenham como protagonistas as forças militares da NATO, com ou sem apoio do Conselho de Segurança da “ONU”, sobretudo sempre que se destinem a “libertar”, “salvar”, “ajudar” ou “democratizar” um paÃs soberano.
Ah, bom. Agora já percebo como não lhes deixa as bandeiras, o combate, nem entrega um palmo de terra nem de ar.
Muito bem!
Isto atrás de um monitor dá para fazer umas declarações leoninas.
Precisamente. Infelizmente temos quem, atrás de monitores e sentados em confortáveis cadeiras, tomem leoninas decisões. Eu tenho outras instâncias: não estou sempre aqui sentado a falar consigo.
Não duvido, Pedro Penilo.
Tenho a certeza de que está a concretizar in loco os verbos que escreveu no post.
Desejo que a sua cadeira seja confortável.
Não, não é lá muito. É dura. Daà a minha raiva a quem se deixa enredar nas teias do pensamento único. E o José? Além do papel que está a desempenhar, tem alguma coisa a dizer sobre o assunto?
Alguma dificuldade em perceber o que têm as dores no seus glúteos com as “teias do pensamento único”, o que quer que isso signifique.
Que papel entende que eu estou a desempenhar?
Já percebeu das minhas questões e comentários, que apenas com ironia posso entender o seu post.
Declarações grandiloquentes e inconsequentes deixam-se sempre assim.
Está a fazer-se desentendido. E o papel que está a desempenhar é o de “interrogador”.
Já se deu conta de que já vai longa a conversa e ainda não expressou sobre o assunto uma ideia própria, para além de uma infantil sugestão de que isto “é só garganta”. Está a fazer-se desentendido, a desconversar e tem muito tempo para gastar. Mas eu também.
Eu explico-lhe muito bem explicadinho, que tenho jeito para isso: houve uns certos eurodeputados que resolveram apostar numa vÃrgula, na esperança de que os “bons”, com o mandato do “óptimo” Conselho de Segurança e o patrocÃnio da “democrática” União Europeia, se encarregassem de ajudar os outro “bons”. Se os “bons” se entusiasmassem muito, tropeçavam na vÃrgula e aprendiam a levar em conta os avisos dos nossos certos eurodeputados. Essa vÃrgula é esse “palmo de terra”, esse “ar” – é uma metáfora, José; uma coisa que se aprende na escola.
Eu não cedo nem uma vÃrgula. E estou-me nas tintas para a sua noção pobre de consequência. Não gosto de guerra. Nem a dos “bons”. Ficou mais claro, José?
(Uma ideia, por favor! Ou vai continuar a ironizar?)
Agradecido pela explicação do que é uma metáfora.
Quero tudo menos “interrogá-lo”, pois já fiquei bem esclarecido sobre as suas ideias e, sobretudo, sobre a forma como as exprime.
Como já se terá apercebido, a ironia é toda sobre o modo e não sobre o conteúdo.
Sobre este último, já deixei no 5Dias sobejos comentários para que se entenda que estou mais próximo dos seus criticados do que de si.
Enfim, e repetindo-me: declarações grandiloquentes e inconsequentes deixam-me sempre assim.
Não era preciso chegar aqui para se perceber o quanto o incomodou este post. O seu problema não é a forma, porque toda a forma tem conteúdo. Será a vergonha? Incomoda-o estar mais próximo da fotografia acima? É que por trás dela estão resmas de discursos sensatos, cheios de “democracia” e muito, muito tranquilos (ao seu gosto, portanto!).
Eu sinto essa mesma raiva, Pedro. Além destes farsantes no mencionado parlamento europeu, tenho um amigo que se diz seguidor do Ghandi e da não violência que subscreveu um abaixo assinado da Avazz apoiando a no fly zone. E quando eu lhe mostrei essa mesma foto que postaste acima tirada no Afeganistão sob a bota da NATO ele respondeu-me que são coisas que acontecem numa guerra.
Como é que se consegue ser tão repugnante, racista, egoÃsta e hipócrita (falo desse meu amigo), dizendo-se pacifista e dando lições de moral sobre o ditador Khadafi – é este o europeÃsmo que nos vendem não é? O passado colonialista desta Europa rançosa do imperialismo está longe de ser superado.
“O seu problema não é a forma, porque toda a forma tem conteúdo.”
Ainda bem que o Pedro me explica qual é o meu problema! Já andava sem dormir há algumas noites…
“toda a forma tem conteúdo”
Ah, pois tem! E no seu caso e nas suas próprias palavras ““é só garganta—.
” Será a vergonha? Incomoda-o estar mais próximo da fotografia acima?”
Numa imagem vê-se o que se quer ver, não é Pedro?
“É que por trás dela estão resmas de discursos sensatos, cheios de “democracia†e muito, muito tranquilos (ao seu gosto, portanto!).”
Tem toda a razão! Tenho muito gosto por discursos tranquilos e em contexto democrático. São daquelas bizarrices que me acompanham na vida.
Já percebi que discursos tranquilos e democracia não fazem parte das suas preferências.