(actualizado às 17:00)
O portal de arquitectura Scalae (aparentemente a notÃcia foi retirada, ainda que já esteja replicada no Ãpsilon e o sempre bem informado Construir já a assuma como verdadeira) está, desde manhã, a divulgar a notÃcia que Souto Moura venceu o Prémio Pritzker de 2011. Ainda que a informação não seja oficial, a notÃcia já se encontra espalhada por vários meios de comunicação nacional.
Estando certo que a exuberante crÃtica nacional competirá por, durante os próximos dias, dar à estampa o texto mais pretensioso e laudatório sobre a sua obra e o seu portuguesismo que nos levará a regurgitar a sua casa menos mediática, apetece-me apenas dizer que o Eduardo Souto Moura é um tipo fantástico para uma conversa de café e para ver a bola. Parabéns ao Eduardo e à sua equipa.
(actualizado às 17:45)
(actualizado às 17:52)
Lido no facebook: é a primeira vez que o Pritzker sai para o mesmo prédio.
Acrescento: É a segunda vez que o Pritzker sai a um atelier sem página de internet.
Conheço coisas d’ele (até porque vivi no Porto…) mas diz-me pouco com prémios ou sem eles.
Os «meus» arquitectos são os “reaccionários”, akeles que acham que em ‘betão armado’ qualquer imbecil fax não importa o quê /e tem uma meai-vida de 30/40 anos, se tanto) e o difÃcil é construir coisas que durem centenas de anos com materiais ‘tradicionais’.
Passe a publicidade aos meus amigos, que sabem como fazer isso:
Alberto Castro Nunes
António Maria Braga
(desses “reaccionários”, hahaha !)
Parabéns a um grande Português!
«o Eduardo Souto Moura é um tipo fantástico para uma conversa de café e para ver a bola.»
CertÃssimo, mas não é por isso que o prémio lhe é entregue.
Bem sei caro colega Lourenço, mas o meu contrato aqui com a casa raramente inclui escrita sobre arquitectura. As análises erógenas deixo-as para quem de direito.
Talvez amanhã me apeteça… hoje festeja-se o caneco!
bem vindo ao melhor blogue de portugal, lourenço.
Ontem estive com o livro do António Figueira na mão, mas depois percebi que são contos e eu contos não gosto, à excepção dos contos do Mário de Carvalho.
E, já agora, porque não escrever sobre o laureado e a sua obra para arquitectoanalfabetos?
É que ler alguns dos textos de crÃtica que aà virão, significa abandonar a leitura após o primeiro parágrafo, cheio de calão técnico…
Sim senhor…”dar à estampa o texto mais pretensioso e laudatório sobre a sua obra e o seu portuguesismo que nos levará a regurgitar a sua casa menos mediática”. Belo naco de prosa este, senhor Saraiva, principalmente porque o ideal seria ficar por um post como este porque a coisa não merece mais. Ou então, se calhar, seria melhor escrever sobre mais uma manifestaçãozinha ou sobre os geniais Deolinda. Haja paciência para os invejosinhos.
Fico contente. Mas faz-me alguma confusão. O Pritzker não será um prémio de consagração? O Arquitecto Souto Moura já é uma referência internacional? Quantos obras podemos destinguir na sua carreira? Ou será o prémio a torna-lo nisto tudo?
Parabéns ao premiado 🙂
se é assim ou assado ou vice versa não interessa 🙂
Publiquem os comentários todos ou só aqueles que dizem bem. Obrigado 😉
Caro blogger Tiago,
Os seus textos são por vezes desinteressantes e este parece não fugir à regra. No entanto, gostaria de o corrigir e fazer um alerta a outros comentários.
Em primeiro lugar, a «exuberante crÃtica nacional» compete desde sempre ao «pretensioso e laudatório sobre a sua obra e o seu portuguesismo» (achei engraçado essa auto-crÃtica e considero que lhe fica bem – clap clap).
Em segundo, e mantendo a temática, queria alertar o José (comentário das 17:45 28Março) que os textos que se seguem nos jornais e blogs não vão colocar nunca calão técnico e serão mais adjectivados do que substantivos, o que será de leitura fácil e aprazÃvel aos leigos e lambe-botas da arquitectura tal como são os livros do paulo coelho ou margarida rebelo pinto ou ainda do konsalik e afins.
Em terceiro, e voltando ao autor, a sua correcção das 17:52 vem mostrar que não é muito atento aos factos e segue as correntes da desinformação que pululam pela internet. Aliás, se começar a utilizar esta mesma fantástica ferramenta poderá encontrar que existem mais premiados do Pritzker que não têm uma página na internet.
Quarto ponto, acho o seu post um despropósito porque o seu último parágrafo acabou por destruir a informação dos anteriores. Se não corrigir esse seu tique poderá nunca a ser um mediano blogger. E digo isto porque o arquitecto referido é ainda melhor para uma conversa de whiskey do que café e segundo declarações do próprio ele não vai muito à bola.
atentamente,
filipe
Maus fÃgados caro colega, noto muito maus fÃgados. E uma grande coragem…
Ah, só uma coisa, Tiago: o Glenn Murcutt também não tem site.