Isabel Stilwell é directora do Destak, folheto gratuito que leio com quase tanto interesse como os panfletos do Dr. Karamba. Normalmente, Isabel, escreve os seus editoriais sobre coisas importantes como o Mundo dos Saldos (com letras maiúsculas segundo a própria) ou indignando-se contra o que denomina como saldos de esperma (palavra que julgava banida deste folheto tão Pio).
O problema de Isabel é quando se aventura a falar de preocupações de quem vive fora do seu condomÃnio. Fica nervosa, inventa números e percentagens e qualifica polÃticas com “sortes e azares”. Mas desta vez teve azar. Este texto para agradar ao patrão, também podia ter passado como tantos outros que a fizeram ser directora de jornal e comentadora de televisão.
tags
15O 19M bloco de esquerda Blogues CGTP Constituição da República Portuguesa cultura democracia desemprego educação eleições Esquerda EUA Europa FMI greek riot greve geral grécia Guerra-ao-terrorismo humor i intifada mundial irão israel jornalismo liberdade Lisboa luta dos trabalhadores media música NATO new kid in the blog... Palestina parque escolar pcp Portugal presidenciais 2010 presidenciais 2011 PS psd repressão policial Revolução Magrebina Sócrates VÃdeo youtubearquivo
- Julho 2013
- Janeiro 2013
- Dezembro 2012
- Novembro 2012
- Outubro 2012
- Setembro 2012
- Agosto 2012
- Julho 2012
- Junho 2012
- Maio 2012
- Abril 2012
- Março 2012
- Fevereiro 2012
- Janeiro 2012
- Dezembro 2011
- Novembro 2011
- Outubro 2011
- Setembro 2011
- Agosto 2011
- Julho 2011
- Junho 2011
- Maio 2011
- Abril 2011
- Março 2011
- Fevereiro 2011
- Janeiro 2011
- Dezembro 2010
- Novembro 2010
- Outubro 2010
- Setembro 2010
- Agosto 2010
- Julho 2010
- Junho 2010
- Maio 2010
- Abril 2010
- Março 2010
- Fevereiro 2010
- Janeiro 2010
- Dezembro 2009
- Novembro 2009
- Outubro 2009
- Setembro 2009
- Agosto 2009
- Julho 2009
- Junho 2009
- Maio 2009
- Abril 2009
- Março 2009
- Fevereiro 2009
- Janeiro 2009
- Dezembro 2008
- Novembro 2008
- Outubro 2008
- Setembro 2008
- Agosto 2008
- Julho 2008
- Junho 2008
- Maio 2008
- Abril 2008
- Março 2008
- Fevereiro 2008
- Janeiro 2008
- Dezembro 2007
- Novembro 2007
- Outubro 2007
- Setembro 2007
- Agosto 2007
- Julho 2007
- Junho 2007
- Maio 2007
- Abril 2007
- Março 2007
- Fevereiro 2007
- Janeiro 2007
- Dezembro 2006
- Novembro 2006
- Outubro 2006
- Setembro 2006
“… de agradar o patrão” e ao “judeu”, meu caro, ou você não reparou na espermática ejaculação da jornalista informativa sobre a qualidade dos produtos?
Essa gajah é tonta… e o dito é americano e intraduzÃvel, «When the going gets taugh, the taugh get going», não há em ‘tuga’…
Agora que as gajahs adoram andar ‘aos saldos’ e a fazer ‘window-shopping’/olhar lá isso é verdade, já tive que acompanhar umas quantas nesse exercÃcio, ia morrendo de aborrecimento…
🙂
Taugh?
Essa senhora explora pessoas na folha de embrulhar castanhas que dirige. É preciso uma lata descomunal para escrever o que ela escreve e conseguir olhar-se ao espelho de manhã.
Como se diz no Alentejo
“Para quem não tem vergonha, todo o mundo é dele”
Esta dondoca, que nem é tia, nem nada de nada, fala em Saldos, porque é o limite do neurónio dela.
Fala em esperma, porque gosta de sexo como deve ser, quiçá forte (não sei quem o faria com esta coisa, mas…..).
Quanto a estudar, a dondoca não passou de um “curso/bacharelato” qualquer de coisas tipo “comunicação” ou “relações públicas” numa privada (a UNI, por exemplo).
Esta gaja deve saber tanto de “estudos” / “estudar” como eu sei de previsão de terramotos.
Deixa a gaja.
Ora, ora…
Toda a gente sabe que estas “senhoras” são muito amigas de dar emprego a jovens licenciados, num regime de “serviços-prestados-em-generos”. Fazem companhia à s compras e no resto. No fundo esta crónica apenas junta os 3 temas (compras, jovens e sexo)
Essa Stilwell, acho que é a mesma, ou se calhar há outra com o mesmo nome, tem o pior programa de rádio das 178 estações portuguesas. Dá na Antena 1 à tarde e não dá para acreditar. Mas se é a dir. do Destak, então já dá para acreditar.
Quanto aos Deolinda, tanto a poesia como a acústica são bem fraquinhas e só uma geração embrutecida por milhares de serões em frente à tv poderia divinizá-las. Noutro tempo (e noutro lugar: Paris/1952?) seriam recebidos com tomates podres. E não voltariam a tocar.
Ele há concepções que não têm como se pintar: http://5dias.net/2010/04/25/isabel-stilwell-cita-oliveira-salazar-e-nao-deixa-alberto-joao-sozinho-no-ataque-as-comemoracoes-do-25-de-abril/
Por acaso não leu o Destak, enfim , raramente, nem conheço a senhora. Mas estou de acordo com a da boa fé. pela parte que me toca, a senhora até pode ser uma baratinha tonta, mas em parte tem razão no que afirma. Só peca pela superficialidade e pelo conceito que trás, subjacente e que as coisas não podem e não devem mudar.
Também não vou com essa história dos deolinda e da geração á rasca (a não ser que haja uma ironia naquilo, a caricatura de uma geração).
É que eu não tenho 25 anos, toda a vida vivi à rasca e ainda vivo à rasca. E sei que oe meus pais tãobém viveram sempre à rasca. O meu pai até uma comissão em angola teve que fazer e voltou de lá completamente avariado da cabeça. É cero que naquele tempo havia a “Ordem” e as pessoas amouchavam porque se bufavam iam direitinhos para caixias. Muitos passaram por lá outros não.
Hoje em dia, com o neu liberalismo, a prepotência das coorporações instaladas, apromiscudade semtre o que deveria ser do interesse públic e o privado, levam a formas de fazcismo que, sim, concordo que têm que ser combatidas por todos os meios. São precisas novas de lutar contra o “stuos Quo” com criatividade, mas também temos temos que propôr, ser acertivos, inovadores e lutar, roma e Pavia não se fizeram de um dia. Isto j+a veio de longe quando mos meninos iam ir berrar para a rua, a cantar, não pagamos. Nem desequer trabalhavam.
Tanbém não acho que meninos que acham que por ter um curso superior tudo lhes éc devido de mão dada, estão enganados. é preciso revolucionar, lutar por uma sociedade mais justa, mas também é necessário construir. è, no meu desdas batalhas, eviste muita promiscuidade. É preciso partir dediagnósticos correctos, como fez, por exemplo a Madita, e ter propostas concretas de actuação. A partir daÃ, fazer uma campanha alegre, pressionar
as instiutições e fazer propostas. E lutar porcn elas. como já disse algures. E já agora, não sãoa penas os meninos licenciados que têm remuneraçõe mais injustas. uma caixado Minipreço, está a li o di todo, ganham, 600€ poir mês, fazem-me lembrara a a ” luisa ue desche a calçada”
Temos que lutar contra toda as fornas de injustÃcia social, procuar ser uma sociedade mais coesa e perticipativa deveria-nos colocr em torno de uma socidademais gregária, mais justa. Bato-me por estes PrincÃpio, porque nen tenho sempre experâça.Mas quem não luta, já está vencido.
Cumprmentos,
Raul
Caro Raul: a caixa do MiniPreço, provavelmente, é licenciada. E quem lá devia estar no lugar dela, nem dinheiro deve ter para comer. O problema é todo e somente esse.
Está enganado. A caixa do mini preço não é licenciada. Quanto muito tem o 12º ano. Se for ás caixas do Continente, aà pode encontrar licenciados, basto de chateados (e estão lá lá graças à polÃtica laboral dp Belmiro – ou nunca houviu falar. Ou na FNAC.
Quanto a não ter dinheiro para comer, tenho umas vizinhas que são caixas, têm o 12º ano e fartam-se de trabalhar, mas não passam fome, vestem bem….
As coisas não são tão lineares como certa “esquerda” pensa. è claro que eu gosto mais de ser arquitecto do que empregado de café. Até porque estudei e trabalhei para isso. Mas não convém ser redutor. O cerne da questão é a quebra do contrato social, isso sim, é o que está em crise.
Mas não sei se não concordarei com a Stilwell…
oi? ouvi a palavra Maldita e materializei-me na discussão. Oh Raul, eu concordo que o método análise-proposta-defesa-da-proposta (no fundo, o pedido de reformas revolucionárias e necessárias, partindo do que há para um ponto mais perto do que queremos que seja) é o mais importante em funcionamento democrático-representativo – mandar no poder e pô-los a representar-nos, que é para o que eles são pagos, sejam ‘eles’ a nossa Ordem, a Assembleia da República ou governo.
…mas nos dias que correm, em que aqui tão perto (se bem que culturalmente muito longe), do outro lado do mar, decorrem revoluções com ‘R’ grande, com o povo todo nas ruas a lutar por liberdade e uma vida melhor – dá que pensar se as ruas não são uma forma de alteração do rumo das decisões polÃticas… não? é que eu sou do ‘clube das manifs’, vou a todas … mas agora (é só ver os comentários, mais de 500, nesse post indigno de uma senhora escrever – tenha os ‘L’ que tiver no nome) não sou só eu!
é muita gente a querer ir para a rua. pela primeira vez, que me lembre, as pessoas querem vir para a rua. e não é organizado por nenhum partido. o que é surpreendente. é o aumentar da capacidade de organização popular, apoiada na net e no passa palavra. deve ser respeitada e acarinhada pelos partidos, se forem inteligentes. porque pode ser a génese de novos modos de fazer polÃtica, de discutir o mundo.
A nós já nascemos neste liberalismo (económico e polÃtico), sempre nos disseram que tÃnhamos nascido tarde demais para uma revolução. Que o mundo era assim, e pronto. Amanhem-se. Compitam. Passem por cima. o difÃcil é pôr as pessoas a questionar isto, e a relacionar umas coisas com as outras. daà o fenómeno-deolinda, na minha opinião.
a Declaração Maldita é um meio. para mostrar que a precariedade não é inevitável.o ‘fim’ desta manif adequa-se perfeitamente ao nosso documento. logo, por minimo múltiplo comum, eu vou estar na rua.
se devia ter uma lista de exigências? devia. porque isto são tudo questões de decisão polÃtica – mas na fase em que estamos, com as pessoas enjoadas da polÃtica e dos polÃticos, o medo de ‘tomar partido’, a sensação de que já não há esquerda nem direita, o aproveitamento que a direita-mais-direita, piedosa e caritativa, faz das bandeiras da precariedade, como se ela fosse mal tópico, e não o resultado do liberalismo económico… confunde-se ‘apartidário’ com ‘apolÃtico’.
… ou, pelo menos, e sabendo que as pessoas que propõem este protesto são ligadas à s áreas das relações internacionais – não quiseram levantar o véu do aproveitamento por uma força partidária, por medo de perderem todos os partidários das outras partes, e os descrentes no sistema. até percebo. a maioria absoluta das pessoas não foi votar nas últimas eleições. incluindo a tal geração de que tanto se fala. «não vale a pena», é «tudo igual».
pode ser que se habituem. e aà vamos todos prá rua no dia 19 outra vez. eu, por mim, estou lá sempre. suponho que o sócrates ande mais preocupado com dia 12 do que com dia 10. e isso já é uma vitória. porque é bom que se preocupe. =)
oh tiago, desculpa, fiz um post dentro do teu. sorry…
Pois KALIMATANOS, saÃu-me mal …
🙁
taugh = tough
Sorry…
Peço desculpa pelas gralhas.
Já agora, ainda no ano passado estive uns tempos breves, como associado num atelier e os meninos que estavam lá a estagiar não queriam remuneração nenhuma, só subsidio de refeição, porque não tinham segurança nenhuma no seu trabalho. eu acabei por me chateirar, poque eu tinha qu fazer a festa, os foguete e apanhar as canas, e ainda por cima o tipo vei-me dizer que ali quem mandava era ele, que se dissesse que aquela mesa que estava ali à minha frente era preta (era branca), eu tinha que concordar com isso. Como tinha mais que fazer, mandei-o passear…
É importante divulgar também estas coisas nas escolas, porque já há meninos que aceitam como pacÃficas coisas que são no mÃnimo aberrantes.
Tiago,
vá lá… post preconceituoso. bem entendo que há uma certa “afectação” de classe que pode ser irritante, mas aqui acho que tb o foste… “afectado” ao contrário. vá… deixa lá.
um abraço
Cara Gui: vais a todas: eu não.
É reconfortante ler boa parte dos já mais de mil comentários que deixaram no texto da senhora Isabel.
It’s a free coutry. Podemos comentar os testos da sra Isabel, o sexo dos anjos ou que nos apetecer. Ou o senhor é demasiado elitista para achar que não vale a pena: eu também não vejo telelixo.
Comparado com este não é nada:
http://www.jn.pt/Opiniao/default.aspx?content_id=1789293&opiniao=Catarina%20Carvalho