Esteve no Vietname nos primeiros anos da guerra, de 1964 a 1968.
Depois de 1968, passou pelas Embaixadas da TunÃsia e Bangladesh regressando em 1975 à Task Force da Indochina – a agência responsável por evacuar perto de um milhão de refugiados.
Em 1976 trabalhou sob o Secretário de Estado Kissinger nas negociações sobre o Zimbabwe e Namibia.
Na presidência Carter foi Sub-Secretário de Estado. Embaixador na Zâmbia em 1979. Foi Sub-Secretário para Assuntos Africanos (1982-1986) quando do conflito em Angola, Moçambique e Namibia. Depois foi Sub-Secretário de Estado para Assuntos de Segurança Internacional, e Embaixador dos USA nas Filipinas e depois no Egipto.
Foi Sub-Secretário de Defesa(1993-1994). E foi nomeado por Condoleezza Rice Enviado Especial para o Kosovo em Dezembro, 2005.
Actualmente está no Conselho de Administração do Conselho de Negócios U.S. India . É Membro dos Conselhos de Directores da EOG Resources, Ethan Allen e da American Life Insurance Company (ALICO).
É Vice-Presidente do Business Council on International Understanding.
E parece que as comadres se estão a zangar, tudo indicando que este caso do Egipto apanhou os serviços de espionagem dos interessados do costume de cu pro ar. A Euronews e o Channel 4 da Inglaterra falam de operativos israelitas em território egÃpcio e o Obama está com o saco cheio do Mubarak e pede à s pessoas para rezarem pela saude dos sitiados da Praça da Liberdade.
Talvez seja teatro improvisado ditado por nervosismos, mas nunca se sabe. E o marroquino que trabalha aqui na peixaria do meu bairro pediu-me para dizer aos “gajos marxistas leninistas do Cinco Dias”, foi mesmo assim que ele falou, “que não estejam à espera duma revolução vermelha ou preta no Magreb, que nós temos mais que fazer do que andar a fabricar polÃticos oportunistas para se irem encher em coisas como a União Europeia”. Ingrato.
Não há um sniper para o sr.Wisner?Nem a porra de um AVC?Estes eminências infernais, Kissinger, Brezinskys e associados não há meio de desampararem o mundo dos vivos! E ainda por cima estão sempre a ganhar porque os oportunistas e os vende-pátrias são mais que as mães!
Claro!!
Um banho de sangue, começa a ser quase inevitável, a revolução não vai parar e o Mubarak está a ajudar a atear o rastilho…
Os EUA são omnipresentes na geopolÃtica, e vão resolvendo as coisas com uns telefonemas ou envia ( à la Mafia) o homem das limpezas. Mas enfim, também é por isso que a revolução está na rua…
Vamos todos desejar-lhes sorte e que isto se expanda o mais possÃvel.
Kosovo foi o último tacho. O currÃculo dele é tenebroso. Vejamos por onde andou:
Frank G. Wisner começou a trabalhar no Departamento de Estado em 1961 e serviu todos os presidentes desde Kennedy.
Começou pela embaixada dos USA na Argélia na altura da independência.
Esteve no Vietname nos primeiros anos da guerra, de 1964 a 1968.
Depois de 1968, passou pelas Embaixadas da TunÃsia e Bangladesh regressando em 1975 à Task Force da Indochina – a agência responsável por evacuar perto de um milhão de refugiados.
Em 1976 trabalhou sob o Secretário de Estado Kissinger nas negociações sobre o Zimbabwe e Namibia.
Na presidência Carter foi Sub-Secretário de Estado. Embaixador na Zâmbia em 1979. Foi Sub-Secretário para Assuntos Africanos (1982-1986) quando do conflito em Angola, Moçambique e Namibia. Depois foi Sub-Secretário de Estado para Assuntos de Segurança Internacional, e Embaixador dos USA nas Filipinas e depois no Egipto.
Foi Sub-Secretário de Defesa(1993-1994). E foi nomeado por Condoleezza Rice Enviado Especial para o Kosovo em Dezembro, 2005.
Actualmente está no Conselho de Administração do Conselho de Negócios U.S. India . É Membro dos Conselhos de Directores da EOG Resources, Ethan Allen e da American Life Insurance Company (ALICO).
É Vice-Presidente do Business Council on International Understanding.
Está nas direcções da Rockefeller Brothers Fund, UNA-USA, Universidade Americana de Beirut, Universidade Americana do Cairo, Refugees’ International, United Service Organization, Instituto para o Estudo da Diplomacia em Georgetown, Assuntos do Médio Oriente da Princeton University e Columbia University’s SIPA.
Obrigado, Leo, pela preciosa e condensada informação.
Eu conhecia alguns dos seus trabalhos, e já achava tenebroso demasiado cor de rosa…O CV do gajo são uns milhões de mortos.Vou Calcular…
E entretanto Obama diz que só resta rezar. Bando de pulhas é só o que me apraz dizer.
Fico sempre enternecido com os discursos de Obama… A sério, fico mesmo! (Doses cavalares de “Música no Coração”, em criança, dão nisto… Felizmente, passa-me mal acabam (como nos filmes, a legenda “the end”, aparece).
Nunca pús os butes nesse lugar, e também não tenciono pôr agora.
Tenho ideia que não há nada de especial p’ra ver, e que pode ser (muito) perigoso.
Demasiada gente com raiva uns aos outros, a acotovelarem-se numa coisa do tamanho de um penso.
🙁
Curiosamente, (no Kosovo) viveram séculos dentro do mesmo estado, com as mais variadas configurações, e só recentemente lhes deu para as “raivas”… Não seriam “raivas de 2ª circular” que alguém, como o Sr. Wisner, consegue transformar em “raivas de jeito”?
Pingback: Regime coloca snipers ao longo de todo o perÃmetro e o exército prepara-se para limpar a zona | cinco dias
Sabes bem que nem Mubarak e a direita egÃpicia, nem o governo e os magnates americanos, nem o Estado de extrema direita israelita, nem os neo-liberais de todo o mundo nem vários outros ofÃcios correlativos podem permitir que o levantamento popular no Egipto tenha sucesso.
A luta vai ser dura, muito dura e por enquanto o seu resultado é incerto.
E já agora.
Nem a desUnião Europeia.
O petróleo, sempre o petróleo, à conta do qual todas as atrocidades são justificadas.
E parece que as comadres se estão a zangar, tudo indicando que este caso do Egipto apanhou os serviços de espionagem dos interessados do costume de cu pro ar. A Euronews e o Channel 4 da Inglaterra falam de operativos israelitas em território egÃpcio e o Obama está com o saco cheio do Mubarak e pede à s pessoas para rezarem pela saude dos sitiados da Praça da Liberdade.
Talvez seja teatro improvisado ditado por nervosismos, mas nunca se sabe. E o marroquino que trabalha aqui na peixaria do meu bairro pediu-me para dizer aos “gajos marxistas leninistas do Cinco Dias”, foi mesmo assim que ele falou, “que não estejam à espera duma revolução vermelha ou preta no Magreb, que nós temos mais que fazer do que andar a fabricar polÃticos oportunistas para se irem encher em coisas como a União Europeia”. Ingrato.
Não percebi bem o peixe do peixeiro : ) (Não creio que alguém esteja à espera de uma Revolução Vermelha… Mas se for revolução será sempre vermelha.)
Penilo, tem razão, não me ocorreu observar isso ao marroquino. As Revoluções são sempre Vermelhitas, lá dizem os liberais e outro peixe frito revoltado, também a cor preferida dos Rothschilds. Seria nisso que o homem estaria a pensar? Mébi…
Não há um sniper para o sr.Wisner?Nem a porra de um AVC?Estes eminências infernais, Kissinger, Brezinskys e associados não há meio de desampararem o mundo dos vivos! E ainda por cima estão sempre a ganhar porque os oportunistas e os vende-pátrias são mais que as mães!
Pingback: O último dia de Mubarak??? « Praça do Bocage