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tirem o outra
metam perpétua
melhor, por tempo indeter-minado
Assim é que é falar: outra greve geral. E quem é que teria de estar na linha da frente no esclarecimento e na mobilização? Quem é que teria de dar o litro para que essa outra greve geral pudesse ser bem sucedida (tão bem como a primeira)? Ah pois, os militantes do PCP! Os tais ortodoxos, que apoiam para a presidência um candidato pouco conhecido, que se apropriam dos movimentos sociais, que apoiam o regime norte coreano, etc., etc., etc. É sempre bom ter os comunistas ao pé quando convém, e dar-lhes porrada nas outras ocasiões (por que a greve geral isto, porque o PAGAN aquilo, porque o candidato à presidência aqueloutro). Enfim, o costume.
Da última greve geral há que tirar ilacções.
Aquele modelo «certinho» de «greve geral» que práticamente não chateia ninguém e até faz poupar o Estado uma boa pipa de massa está esgotado.
Também estão completamente esgotadas as lideranças e a fraseologia doas duas centrais sindicais.
Hoje em dia, a CGTP e a UGT , mais parecem com os antigos departamentos lúdicos da FNAT.
Fazer uma «greve geral» sem ferir o poder politico e o verdadeiro poder financeiro é uma autêntica perda de tempo.
Uma greve geral deve ser por tempo indeterminado, bloquear todos os acessos e utilizar novos métodos que estão previstos no «direito à indignação», jurisprudência da autoria dum antigo Presidente da República, e que poderá incluir o não pagamento massivo de portagens; levantamento de dinheiro junto da banca agiota e exploradora; não pagamento de taxas e tributos; não pôr os filhos nas escolas; desobediência civil e pacÃfica,etc.
A metodologia do Dr.Carvalho da Silva e do Engº João Proença é muito boa para se ir à s compras nos centros comerciais…
Enquanto esta «esquerda» arrear as calças aos sucialistas e toda uma burguesia exploradora e desumana, não vamos a lado nenhum!
Das duas uma, ou há vários AbÃlio Rosa ou este rapaz é bipolar.
Aquando da semana de acções anti-nato cascou violentamente naqueles que optaram pela desobediência civil como forma de manifestação, chegando ao ridÃculo de “denunciá-los” como contratados pela CIA ( as coisas que eu de mim próprio não sei!), e vem agora apelar à desobediência civil como forma de luta essencial para a greve geral.
Caro, mantenha-se por favor neste último registo, ou seja, fale só no dias Ãmpares!
«Desobediência civil», sim!, mas por iniciativa dos sindicatos operários e dos trabalhadores.
Não falo da «desobediência» encenada e remunerada pela CIA, como são aquelas manifestações folclóricas «anti»-NATO.
Leiam os «cables» que estão na WikiLeaks e depois falem com o camarada AbÃlio que vos topa à distância!
…valha-nos a paciência que minha avózinha fez questão de me deixar como herança!!
Desobediência civil, sim! e sempre que o homem quiser! Seja sindicalista ou operário, estudante ou precário, reformado ou palhaço!
Mas tenha cuidado, muito cuidado com o apelo que faz. É que o seu rico partido não gosta desse tipo de acções…fogem ao rebanho!!
AbÃlio, agradecia que comunicasse com a CIA para me mandarem os dólares que, pelos vistos, me estão a dever pela desobediência civil feita contra a NATO.
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