Um curso mais recto na vida tomarás, LicÃnio,
se o mar alto não sempre acometeres, ou se,
por prudente medo de tempestades, da perigosa costa
    não te aproximares demasiado.
Quem quer que a áurea justa medida [aurea mediocritas] ame
a são e salvo à miséria se esquivará
de uma casa em ruÃnas, e sóbrio evitará
    o palácio que causa inveja.
Um alto pinheiro é mais frequentemente
pelos ventos fustigado, as excelsas torres
de mais alto caem, e os raios ferem
    os montes mais elevados.
(…)
(Sim, sim, como já alguém referiu, e bem, vem a propósito esta famosa décima ode do Livro II de Odes de Horácio: é que depois do estrangulamento económico dos fracos, apenas resta o contentamento com a oferta da mediocridade; uma oferta da boa vontade dos mais fortes que deve ser exaltada. Nada a ver com o belÃssimo poema citado, claro.)
Já que o Prof.Carlos Vidal recorreu aos clássicos, o camarada Abilio tem uma citação da autoria de Epicuro de Samos, filósofo grego, dedicada a esse «bibelot» de pechiché do actual regimen «sucialista»:
«Entre os desejos, alguns são naturais e necessários, outros naturais e não necessários, e ainda outros, nem naturais, nem necessários, mas efeito de opiniões vazias.»
sim sim, e também as genialidades que conduzem o homem à escravidão, não?
e cá está a conversão do homem fÃsico no homem moral, a igualdade e liberdade aplicadas à alma e ao génio, consideradas como relações sublimes.
Se eu mandasse alguma coisa… Portugal ficava à s moscas… isto é, só ficaria aà o meu querido Sócrates, a+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++mais as resmas e resmas dos boys e das girls e +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ todos os contribuintes que votaram neles…
A robolândia a quem a merece e mereceu… Haveriam de se sustentar uns aos outros, a recibos verdes e tudo… Haveriam de colher tudo o que semearam…
(Jovens emigrem! Não sustentem aqueles que vos roubaram o futuro…)
E é tudo!