[E agora vamos aos excedentes de Rui Oliveira e claro, da família Pahlavi.]
Ao que parece não foi só Washington e Tel Aviv a ficar com estados de espírito paradoxais e com os sonos trocados. A prosa de Rui Oliveira é reveladora. Atente-se na seguinte passagem: “Apesar de não se poder menosprezar a ameaça que o Irão representa para a paz na região, também não há qualquer motivo para entrar em pânico, pois o Irão continua a ser, por enquanto, um tigre de papel.”
Impõe-se a pergunta: Ao dizer que “não se pode menosprezar a ameaça que o Irão representa” na mesma frase em que se declara que a República Islâmica é “um tigre de papel” é ou não “motivo para entrar em pânico”?
O que Rui Oliveira quer tirar do fundo do mar é o amor à liberdadezinha do costume:
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