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Senhores e senhoras, que perguntar não ofende, cá vai:
Que atitude vos merece a galinha da vossa cabidela, o boi do vosso bife no prato ou o porco do vosso churrasco?
Não há por aà montagem de galinha de faca na goela, que faça mover montanhas e artimanhas proteccionistas e mais do que isso, ultra-moralistas?
Espero que não se ofendam.
sou ominovoro e perfeitamente capaz de pasticipar activamente numa matança do porco. de todo, isso é contraditório com o facto de não gostar de touradas e de me parecerem, tal como o circo, um ataque despodorado e injustificado aos direitos dos animais…
Paulo, linda imagem, o sr. foi à bicaense na véspera e está indisposto? Dever ser ressaca de tintol.
Os ‘animais’ têm direitos à nascença ? and then the ‘porsuit of hapiness’ too ??
E os trevos de quatro folhas, e as pedras da calçada ??? Nada ???)
Ou de repente o reino ‘animal’ passou a ter ‘direitos’ que ao ‘vegetal’ e ao ‘mineral’ são negados ?????
E a contrapartida, deveres, onde estão eles ?
Pois, bosselências adoram atuns e golfinhos (tão bonitinhos…), mas não têm a menor exciitação em exterminar ratos, ácaros, mosquitos, baratas e etc.
A vossa hipocrisia é só comparável à vossa ignorância.
🙁
Caro Paulo,
depois das nossas trocas bibliográficas sobre Henri Lefebvre de ontem à noite, deparei com este seu post, e, se me permite a franqueza, senti-me absolutamente consternado.
Peço-lhe que não leve a mal a opinião que aqui exprimo e a tome antes como sinal da consideração e da estima que – apesar de muitas divergências – o Paulo me merece. Peço-lhe que reflicta um momento, pois creio que, se o fizer, se dará conta de que um post destes só prejudica a sua causa, pelo que o próprio Paulo o retirará, apresentando-nos em vez dele os seus argumentos contra a tourada, a fim de que os interessados os possam discutir como cidadãos adultos, livres e responsáveis, terçando as armas de juÃzos polÃticos rivais.
Uma coisa é a crÃtica radical e outra o extremismo. E é neste último que o seu post incorre, no sentido em que o exemplifica o Urso da fábula de La Fontaine, evocado por Vincent Descombes, que, para impedir que uma mosca desperte um homem adormecido, a esmaga com uma enorme pedra num momento em que a mosca poisa no crânio do homem.
Cordial abraço
msp
Miguel
sobre este post e esta imagem prometo um pequenito texto hoje!
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Este sr. m.s.p.,é uma prima dona e,cheira-me a reaccionário à légua.Atira-se à forma ao mesmo tempo que despreza o conteúdo…
E dos insectos esborrachados nos automóveis ninguém diz nada?!