A jornalista que apresenta o telejornal da RTP N lança expedita umas declarações do advogado de Lopes da Mota, naturalmente em defesa de Sócrates. Fala de Lopes da Mota como procurador suspenso do Eurojust que “alegadamente” teria tentado pressionar os investigadores do caso Freeport. Tal como a entrevista, o “alegadamente” é cirúrgico: Lopes da Mota foi condenado por tentar pressionar a investigação. É o alegado jornalismo que temos.
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Assim o dizes.
Quando eu vir este PRibeiro, ou melhor, o seu Ãdolo polÃtico (não digo quem é) atrás das grades, rir-me-ei moderadamente, tal a mediocridade de ambos.
Carlos,
Sei o que é ser trabalhador precário e o desemprego de alguém, mesmo do Paulo Ribeiro, não me dá alegria. Boa sorte Paulo Ribeiro, pode ser que o Passos Coelho precise de gente da sua laia. Não se deve desprezar anos de experiência.
Ok, vocês dão especial atenção à esquizofrenia em torno do Sócrates, que consideram uma inspiração, e não doença. Esta história tem uma certa eloquência, mas só engana gente muito jovem, ou que ainda não fez todas as ligações cerebrais. Quem já viveu mentalmente, pelo menos o bastante, para notar o terrÃvel sofrimento de pessoas mentalmente doentes que tentam parecer normais, mas, à s tantas, revelam não ter controle de si próprias, e levadas ao asneirismo involuntário, caindo no ridÃculo, só podem achar benéfico, e não maléfico, a utilização da justiça para caçar votos, faz o que tem de fazer: tatebitaite, tatebitaite, tatebitaite, mil vezes tatebitaite! Jornalistas que se fazem passar por “assistentes†em processos judiciais já não é mau de mais para ser verdade, é o fim da picada. Isto é cientÃfico e é o que penso. Agora, quanto à culpabilidade do Sócrates, já o disse, e repito: estou-me cagando pró destino do asno, ou de qualquer polÃtico, ou jornalista, ou procuradores. Cambada de asnos. À uma: Asnos!
Paulo Ribeiro, parabéns. Já o deixam fazer de anarquista no serviço, é o máximo que um tipo consegue atingir na sua carreira. Se tivesse a falar com um comentador amador dir-lhe-ia que tem uma encantadora negação da realidade: não somos nós que inventamos casos manhosos em que o Sócrates aparece como por milagre nas proximidades. Não acha que é coincidência a mais?
Mas isso não lhe interessa, visto que você está-se nas tintas para tudo. Só vem comentar para nos contrariar. No Jugular faz um inverso, coloca em causa a infalibilidade local.