Pormenor da capa do número 3 da revista PolÃtika
O LuÃs Carlos Amaro (o autor do grafismo do 5 dias) e eu estÃvemos na fundação da revista PolÃtika. A publicação editou seis números, de 1987 a 1992. Feita apenas com colaborações militantes, chegou a vender 10 mil exemplares. O formato e a periodicidade eram irregulares, quando conseguir acesso a um scanner A3, vou tentar passar alguns dos números para formato digital.
Durante esses anos, a revista entrevistou duas vezes Ãlvaro Cunhal. Aqui fica a primeira delas realizada no dia 10 de Março de 1988, para o número dois da publicação (entrevista Ãlvaro Cunhal)
NRA,não consegui ‘linkar-me’.Que se pasa ombre? 🙂
Ainda só li parte mas tem pedaços absolutamente premonitórios como os da CEE.
Boa malha, feeling rather boyish.
moltes gracies nuno. o flashback foi mais especial que esperava excepto entender o quando se regrediu em termos de qualidade (dos dois lados da entrevista). quando puderes mete o link dessa 2a entrevista,
Serviço público!
Não precisas ter um escaner A3, basta usares a aplicação que permite juntar as “duas” A4. Qualquer escaner tem isso…
que boas recordaçoes…
Gladiatore,
O problema é que alguns números da revista são maior que o A3… e é uma trabalheira
As perguntas sobre o funcionamento interno antecipam grande parte dos debates posteriores. Nota-se a vossa insistência na ideia de que o direito de tendências e a circulação horizontal de informação em nada contrariam o centralismo democrático.
NRA,
Para o efeito, uma máquina fotográfica digital serve muito bem.
Torcato Ribeiro,
Vou experimentar com uma máquina digital, embora desconfie que torne as páginas de difÃcil leitura. Mas pelos menos para as capas, vou usar isso.
Pois, tenho carregado meia dúzia de números de casa em casa em sacos do lixo XXLLL, que é a única maneira de acondicionar aquelas coisas. Lembro-me do espanto generalizado da malta com os ardinas que a vendiam na Festa da Alegria. Bons tempos, em que parecia que o partido ia descolar para o futuro.