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The devil wears Prada
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E como é costume quando se trata de coisas contra os trabalhadores, o presidente irá ser um ex-ugt (ou ainda, tanto faz), António Saraiva.
E porquê? porque caso haja manifestações, que calculo não vai haver, dada a apatia e anestesia geral, os patrões ameaçam deslocalizar, e eis tudo. Não se lembram estas associações de reclamar insistentemente, e organizar manifestações contra o escândalo que é o facto de os bancos pagarem metade do irc que uma mini-micro-pequena-ou-média empresa, eis tudo.Portugal é uma treta e uma aldrabice contÃnua….
“People of the same trade seldom meet together, even for merriment and diversion, but the conversation ends in a conspiracy against the public.â€
– Adam Smith
Boa tarde,
Na qualidade de “patrão” agradecia que evitasse a utilização de tão elevado nÃvel de generalização. A verdade agradece.
LVaz, no seu caso será o patronato a pagar a crise? Não vai realizar despedimentos nem reduções salariais? Vai tirar aos seus lucros a parte requisitada em prol do sacrificio nacional?
É que ficaria feliz em saber que nem todos são farinha do mesmo saco…
JMJ, belissima citação e de insuspeita figura.
Viva Renato Teixeira,
Mais uma vez que não sei ao certo o que é o “patronato”. No meu caso no ano passado despedi 30% do pessoal, investi 65% do volume de facturação anual da empresa em indeminizações, instalações e meios produtivos (não, não comprei carros, nem fiz distribuição de dividendos), e este ano já aumentei os meus colaboradores entre 5% a 18% (sim, os que restaram, os outros só cá estavam a meter nojo, coisas herdadas do antigamente).
DETESTO (“odeio” talvez seja mais kitsh e por isso mais perceptÃvel para certas áreas) que se tome tudo pela mesma medida. Tem tanta razão quem fala nos “patrões” como quem fala nos “trabalhadores”. Peanuts…
Aconselho a todos (todos mesmo) a abrirem o que lhes conduz a luz à mente e (sem pré-conceitos…) vejam o que se está a passar no paÃs, o paÃs das pessoas, sim, afinal somos todos pessoas, ou não?
Desculpe o acrescento à informação: tenho 35 anos, casado, dois filhos, recebo de ordenado 866€ por mês, tenho a meu cargo 12 colaboradores e um investimento de €400.000 euros para pagar. E não, não meto facturas por fora, pago a SS, IVA, IRS, tributações autónomas, portagens e mais o diabo a quatro. Tenho prazos de pagamento a fornecedores de 52 dias, recebo dos clientes a 47. Êxigo por isso não ser caluniado por generalizações.
LVaz,
Acredito plenamente que queira levar o seu trabalho a bom porto. Acredito plenamente que queira ser justo com os seus trabalhadores e dar-lhes a devida compensação pelo seu trabalho.
Acredita você que esta nova associação o vai representar? Acredita que eles estam minimamente interessados no futuro dos pequenos e médios empresários?
Eu não.
“estam” é naturalmente, um erro estupido da minha parte… I hang my head in shame…
Please, don’t, JMJ, ainda agora limpámos o blogue!
Viva JMJ,
Não, não me vejo representado, nem por essas pseudo-associações empresariais, nem pelos partidos, nem pelos deputados, nem pelos promotores de justiça, nem por ninguém (excluo os sindicatos já que como “patrão” não posso ter sindicato), mas aproveito para vos informar que aqui os meus “trabalhadores” (ou “operários” se rimar melhor) os põe (aos sindicatos) da porta para fora. Sinto-me um esquizofrénico nesta sociedade em que tudo o que se me depara é mais denso, mais inerte, mais salobro. Deploro a apatia dos que estão mal, e a atitude dos que os deixam ficar mal.
Enfim, enquanto a caixa do iogurte for mais cara que o conteúdo não andamos a comprar iogurtes, andamos a comprar caixas.
LVaz, como já disse o JMJ a fusão das representações patronais será boa para as grandes empresas, não para as famosas PME’s.
Certo Renato, mas “isto tudo” é só devido à generalização da expressão “patrões”. Caso contrário nem teria sido levado a intervir. Revolta-me a inquinação de que tantas discussões “portuguesas” padecem.
LVaz, não há alternativa, todo o debate recorre a generalizações.
Tem e não tem razão Renato,
Tem razão no sentido em que não se consegue observar a floresta com uma árvore a um palmo dos olhos, nem observar a questão especÃfica de uma árvore com uma floresta pela frente.
O “segredo” estará em observarmos ambas as perspectivas e racionalmente (imagináriamente) extrapolarmos as devidas conclusões. É por isso que não precisamos de por uma mão no fogo para saber que ele queima, e tão pouco questionar se é o fogo que queima a mão ou a mão que queima o fogo.
Devemos fugir à forma infantil de colocar as questões, que só nos fazem perder o discernimento e pragmatismo que nos deve conduzir enquanto Homens, e numa plataforma mais complexa, enquanto sociedades. Nem tudo é branco, nem tudo é preto, nem tudo é “patrão” nem tudo é “empregado”. A vida existe para além da luta de classes e paródias do género.
As generalizações só são boas para acompanhar tremoços.
Venham então daà umas Minis!
Carissima Sra. de V.,
Eis a razão por que me “hang” e não me “cut”
Lvaz,
A verdade é que esta noticia é tipica da luta de classes.
Ela (a luta de classes) existe mesmo, afecta-nos a todos de forma generalizada e por vezes até entra por dentro das paródias da malta e afecta o preço dos tremoços e das minis.
Mas estava tudo tão arrumadinho – people will notice you hanging over our heads! Não quer antes saltar do quinto andar? A vista é bela.
jusqu’ici, tout va bien… jusqu’ici, tout va bien… jusqu’ici, tout va bien…
Uma edição recauchutada , da União dos Interesses Económicos , dos anos 20 do século passado.
Os patrões portugueses continuam como então , reaccionários incompetentes e incultos….
Muito bem visto Anonimo… muito bem visto. Quanto aos patrões portugueses são como Almada dizia, “burguesia pior do que à burguesia”…