O livro A ideia do comunismo, editado por Slavoj Zizek e Alain Badiou (obra que transcreve o colóquio internacional com o mesmo nome), mereceu uma coluna do enorme filósofo João Tunhas no I. A crÃtica está ao nÃvel do autor. Lénine dizia que o Estado deveria ser extinto de maneira que uma dona de casa pudesse tratar desses magnos assuntos. Sem desprimor para as donas de casa, a situação em Portugal não chegou a esse ponto, mas já conquistamos a maior rusticidade de pensamento possÃvel no departamento de filosofia da Universidade do Porto.
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Pelos vistos é do Porto, mas lá está, “do riso ao susto o passo é pequenito.” Para quando uma edição de tão glosada obra?
CarÃssimo Nuno Ramos de Almeida,
O Paulo Tunhas apenas expos as aporias de algumas proclamações perfeitamente impertinentes face à realidade (e muito pode aprender com Paulo Tunhas)! E é como Vcmcê tem dito ultimamente, a colisão com o real, ou com as manifestações do real são geralmente dolorosas e o susto do Paulo Tunhas pode também ser seu, em comunhão! Já agora, porque razão tende a crer que a ruptura extra sistemática penderá para a pulsão socialista!?
É um néscio. Tem parido outras pérolas: http://www.ionline.pt/conteudo/4140-um-mundozinho-explorar.
Tantas: http://www.ionline.pt/conteudo/37709-canibais-e-minaretes.
A julgar pelas conclusões do filósofo, que aliás são como as pescadas (antes do ser já o eram), juraria que leu a referida obra marcelorebelodesousamente: uma espreitadela diagonal e uns sublinhados a marcador florescente nos parágrafos mais polémicos (procurados à lupa e sacados com bisturi e pinças) – e zás catrapáz- aà está mais uma obra de esquerdistas radicais para colocar no meu Index Librorum Prohibitorum particular.
E o mais inacreditável: este homem é um académico que se deve fartar de dar lições sobre regras de citação e de como se deve (ou não) tratar a obra de outro autor, por muito que dela se discorde: ainda para mais atirando-se que nem um cão raivoso sobre homens que, tal como ele, são académicos (e não polemistas).
Badiou e Zizek fazem com certeza polÃtica, mas nunca os li fazerem propaganda barata como esta, ainda por cima alavancada numa desonestidade intelectual e num estilo caceteiro digno de um Gonçalves Sociólogo.
Se é para armar ao ramalhortigão de pacotilha, então tenha a frontalidade de começar a opinião com um «Zizek e Badiou são dois idiotas…». Agora, tentar desqualificar desta maneira dois colegas de profissão, respaldado num «eu sou Doutor de Filosofia na Universidade do Porto e tudo» é intolerável.
Fosse eu aluno dele e na próxima frequência respondia-lhe assim à primeira questão: Senhor professor, Và PARA O CARALHO.
CarÃssimo Semeador de Favas,
Vcmcê está equivocado em relação a Zizek, que evidentemente, e com primor, usa da ironia, sarcasmo e insÃdia com a devida dose. Dentro da tradição académica britanica e norte americana onde se integra perfeitamente.
Caro Justiniano,
Mas que escrevi eu que contrarie o que acaba de dizer?
Ou vai-me dizer que o arrotexto do Paulo Unhas é rico em sarcasmo e em ironia fina?
Caro Semeador de Favas, o seu agravo é injustificado!
A edição, em livro, do colóquio, pretende ser apenas o testemunho escrito de um acto polÃtico de gente que activamente pretende fazer polÃtica, e que nessa veste se afirmam ali!
Pretender erigir sobre esta publicação uma elaboração epistemológica é algo que nem os editores pretendem! Ora, quantos eminentes académicos exercem acção polÃtica entre nós! Seria o mesmo que pretender em relação à publicação das novas fronteiras ou à s conclusões da Universidade de Verão do PSD ou outra coisa identica, onde intervêm qualificadÃssimos académicos da nossa universidade, um tratamento ou aproximação denotando distancia analÃtica! A reclamação de tal escudo, pelos intervenientes, seria profundamente patética e inconsistente!!