Em Itália Berlusconi procura limitar os direitos de informação (ver dossier especial do La Repubblica). Em Portugal a situação não é muito diferente:
O dirigente socialista, Augusto Santos Silva considerou, esta segunda-feira, que a divulgação de escutas telefónicas efectuadas no processo Face Oculta «põe em causa fundamentos básicos de um Estado de Direito»
O vice-presidente da bancada parlamentar do PS [Ricardo Rodrigues] diz não admitir que «um juiz se meta nos trabalhos do Parlamento» e desvalorizou a importância da análise das escutas.
É um caso extremo de clubite, tal qual como o FCP: se as escutas são ao “nosso” chefe, não interessa… ainda se fossem sobre o chefe dos outros…