Ele há mais! No imperdÃvel estilo de Achados I (publicado ontem e já saudado pela crÃtica), Isabel Moreira continua hoje a espadeirar, louca e livre, diz ela, louca e louca (outra hipótese), Lucky Luke, disparando mais rápida que a sua própria sombra contra a “cobardia”, contra a “falsidade” e contra o bom senso e o bom gosto em geral. Aguardam-se com ansiedade os próximos capÃtulos!
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És uma má pessoa. Eu gosto de alguns textos de polémica da Isabel Moreira. Sobre estes, parecem-me tão ridÃculos como as cartas de amor. Mas, tirando o teu caso, que as preenches como uma declaração do imposto complementar, todos temos os nossos pecadilhos. 🙂
Deixa lá, Nuno.
O António Figueira agora está numa de Carlos Vidal.
Pessoalmente nunca achei muito agradável andar a cheirar o rabo de outros.
Nuno,
És uma besta se achas que estes textos são ridÃculos. São absolutamente insanos, são de muito mau gosto, mas são verdadeiros, como só a grande arte sabe ser (sobre a declaração de impostos, falamos depois mano-a-mano).
Pascoal,
Rabos têm os peixes; as pessoas têm cus, e há uns que são muito agradáveis de cheirar – coisa que o Pascoal, na sua inocência, parece ignorar.
António Figueira,
Acho incrÃvel a tua agressividade a respeito dos elogios que te faço. Todos sabemos que és um homem de ferro (lembra-me qualquer coisa), para quem o amor é uma ciência e as novas tecnologias um instrumento preciso de sedução. Devias cultivar a calma dos poderosos e não me tentares agredir. Sinto-me intimidado.