HOJE, quinta-feira, 27 de Maio, às 17h30, compareça ao acto público de apresentação desta Posição Colectiva contra o PEC, junto às escadarias da Assembleia da República.
É muitÃssimo importante a sua presença.
Consultar o texto, a convocatória, os subscritores (uma lista que poderá e deverá o leitor ampliar) no blogue:
100mais1contraopec.blogspot.com
100 + 1 subscritores iniciais – Ler na página seguinte:
Â
Abel Neves
Dramaturgo
AbÃlio Fernandes
Economista
Albertino Monteiro
Músico
Alcino Soutinho
Arquitecto
Alfredo Maia
Jornalista
Ãlvaro Siza
Arquitecto
Amândio Valente
Professor
Ana CecÃlia Simões
Jurista
André Levy
Biólogo
António Avelãs Nunes
Professor Catedrático Jubilado
António Cartaxo
Músico e Rádio
António LuÃs Carlos
arqueólogo
António de Paula Campos
Médico
António Jara
Médico
António Leitão
Médico
António M. Nunes dos Santos
Professor Universitário
António Revez
Actor e Encenador
Armanda Carvalho
Directora de Som
Armando Silva Carvalho
Poeta e Romancista
Augusto Flor
Antropólogo, Investigador e Presidente da Conf. Portuguesa das Colectividades
Carla Santos Ribeiro
Jornalista
Carlos Antunes
Arquitecto
Carlos Roxo
Arquitecto
Carlos Vidal
Artista Plástico e Professor da Faculdade de Belas-Artes de Lisboa
Carmen Santos
Actriz
Catarina Morais
Economista
Catarina Pé-Curto
Artista Plástica
CecÃlia CavacaÂ
Arquitecta
Cláudia Dias
Bailarina e Coreógrafa
Claudina A. Marques Rodrigues
Professora Universitária
Daniel Ricardo
Jornalista
Deolinda Machado
Professora
Desirée Pedro
Arquitecta
Domingos Lobo
Escritor
Eduardo Chitas
Professor Universitário
Eugénio Rosa
Economista
Fernanda Lapa
Actriz, Encenadora e Professora Universitária
Fernando Correia
Professor Universitário
Fernando Jorge
Actor
Fernando Marques
Economista
Fernando Martinho
Médico, Hospitais da Universidade de Coimbra
Filipe Diniz
Arquitecto
Francisco José Paixão
Museólogo
Francisco Melo
Editor
Francisco Santos
Professor
Francisco Silva
Engenheiro de Telecomunicações
Gastão Cruz
Poeta, CrÃtico Literário e Encenador
Gisela da Conceição
Filósofa
Guilherme da Fonseca
Ex-JuÃz do Tribunal Constitucional
Helena Serôdio
Professora Universitária
Hernâni Resende
Historiador
Hugo Capote
Médico Cirurgião
Jaime Ferreira
Professor Catedrático Jubilado
João Valente Aguiar
Sociólogo
João Bizarro
Jornalista
João Freitas Branco
Filósofo
João Lucas
Músico
João LuÃs Lisboa
Professor Universitário
João Maria André
Professor Catedrático, Dramaturgo e Encenador
João Onofre
Artista plástico
Joana Villaverde
Artista Plástica
Jorge Feliciano
Escritor para teatro e Encenador
Jorge Leite
Professor Universitário Jubilado
Jorge Pinheiro
Pintor
Jorge Seabra
Médico Pediatra
Jorge Veiga
Professor Catedrático Jubilado
José António Gomes
Professor Universitário e Escritor
José Barata-Moura
Professor Universitário
José Carlos Oliveira
Conservador de Museus
José Casanova
Jornalista e Escritor
José Croca
FÃsico e Investigador
José Filipe Murteira
Professor
José Manuel Jara
Médico
José Viale Moutinho
Escritor
José Oliveira
Editor
José Paulo Gascão
Editor
José Peixoto
Actor e Encenador
José Robert
Maestro
José Russo
Actor e Encenador- Director do CENDREV
Laura SoutinhoÂ
Galerista
Leonel Borrela
Artista Plástico
Leonor Moniz Pereira
Professora Universitária da Faculdade de Motricidade Humana
LuÃs Alfaro Cardoso
Investigador CientÃfico e Presidente do Instituto de Investigação CientÃfica e Tropical
LuÃs Francisco Carvalho
Economista e Professor Universitário
Luisa Mota
Bióloga
LuÃsa Veiga
Professora Aposentada do Ensino Politécnico
Manuel Augusto Araújo
Arquitecto
Manuel Coelho
Economista
Manuel Freire
Cantautor
Manuel Guerra
Professor Ensino Politécnico Aposentado, Encenador
Manuel Gusmão
Poeta e EnsaÃsta
Manuel Loff
Historiador
Manuel Lousã Henriques
Médico Psiquiatra
Manuel Pires da Rocha
Músico
Manuel Portugal
Jornalista
Manuel Ribeiro da Silva
FÃsico
Maria do Céu Guerra
Actriz
Maria Velho da Costa
Escritora
Mariana Avelãs
Tradutora
Mário de Carvalho
Escritor
Mário Nogueira
Professor
Modesto Navarro
Escritor
Nádia Bastos
Professora e Artista Plástica
Nozes Pires
Professor
Nuno Figueiredo
Músico
Nuno Góis
Actor
Nuno Nunes
Sociólogo
Nuno Pedrosa
Artista Plástico
Nuno Ramos de Almeida
Jornalista
Octávio Teixeira
Economista
Paulo Martins
Bolseiro de Investigação CientÃfica
Paulo Martins
Investigador
Paulo Monteiro
Autor de Banda Desenhada
Paulo Ribeiro
Cantor e compositor
Pedro Carvalho
Economista
Pedro Maia
Filósofo
Pedro Tadeu
Jornalista
Raquel Bulha
Realizadora de Rádio
Rita Pais
Coordenadora Editorial
Rosa Martelo
Professora Universitária e EnsaÃsta
Ruben de Carvalho
Jornalista
Rui Rosa
Professor Universitário
Samuel
Músico
Sérgio Ribeiro
Economista
Sérgio Vinagre
médico
Silvestre Lacerda
Historiador
Susana Correia
Arqueóloga
Susana de Sousa Dias
Realizadora
Tânia Resende
Professora Universitária
Telo Faria
Médico
Teresa Villaverde Cabral
Cineasta
Tiago Cunha
Economista
Tiago Mota Saraiva
Arquitecto
Urbano Tavares Rodrigues
Escritor
Valdemar Cadinha
Economista
Valdemar Madureira
Economista
VirgÃlio Domingues
Artista Plástico
Zeferino Coelho
Editor
olha o Zeferino Coelho!
acho que lhe deves perguntar porque é que ele ainda não abandonou a Leya
quanto ao PEC, vão barafustando contra este, porque lá para o fim das férias ainda virá o PEC III, ainda mais agravado
Todos estes nomes são pessoas ligadas ao PCP, não é a forma ideal, de se lançar uma petição , que se quer o mais abrangente possÃvel.
cara Vanessa,
estes nomes não são ligados ao PCP, por vezes apoiam movimentos, grupos e partidos diferentes – terá razão se os considerar à esquerda do PS, mais não poderá dizer.
Amigo xatoo,
deixe estar o Zeferino e Leya. Não sei bem onde quer chegar.
Eu (posso dar este exemplo?) já publiquei ensaio num livro colectivo do capitalistÃssimo MIT Press (“Over Here: International Perspectives on Art and Culture”), e ainda estou vivo.
Abraço amigo. CV
Quanto ao PEC III, tem toda a razão.
Entretanto, cá estaremos – nós dois e outros, do mesmo lado, estou certo.
Muito boa tarde exmas Senhoras e exmos. Senhores, será que eu como senhora das limpazas também poderia ter participado nestes protesto? Como costumo pensar muito durante o tempo em que desempenho a minha função, deduzo (com s ou com z? nunca sei estas coisas) que vossas Senhorias não tivessem nada contra a minha presença e participação muito activa. Se assim for o caso, eu gostaria de partecipar no próximo protesto. Eu consigo gritar muito alto, sei fazer muito barulho, assim as senhoras e senhores, não necessitavam de fazer escândalo porque eu gritava por todos. Anciosa aguardo a vossa decisão – um abração daqueles fortes e beijinhos – I. Marota
Tenho 46 anos de idade, desempregado de momento (pelos vistos por tempo indeterminado), tenho vindo ao longo dos anos pós 25 de Abril de 74, a presenciar um “miasma” politico-economico a sobreviver parasitáriamente na sociedade portuguesa. Aos poucos e poucos têm mudado silenciosamente e com bastante paciência as Leis e as conquistas de Abril. Vemos que as pessoas honestas e trabalhadoras, que sobrevivem com dificuldades do seu trabalho cada vez mais “escravo”, sem conseguir evoluir ecomicamente ao longo da sua vida de trabalho serem chamados de “BURROS”, e os desonestos, especuladores, que enriquecem facil e rápidamente nos meandros desta sociedade corrupta cada vez mais, serem chamados de “ESPERTOS”, não de ladrões, nem criminosos, como deveriam ser tratados, mas admirados e enaltecidos por tais actos.
Os principios morais pelos quais fui educado agora são os errados (?), aquilo que me ensinaram a desprezar e condenar é agora o certo (?).
Este P.E.C., não passa de mais um avanço no sentido errado da evolução humana. Sinto-me envergonhado da minha impotencia perante tal degradação social, politica e economica.
Não serão com certeza estas minhas palavras que mudarão a direcção da progressão do “MIASMA PARASITÃRIO” que se instalou, mas que sirva pelo menos á reflecção de quem por ventura as venha a ler.
Sou completamente contra as medidas tomadas e são perfeitamente contrarias ao interesse da sociedade humana. Não são a única solução como nos querem fazer crer, mas sim o contrário do deveremos fazer para melhorar o PaÃs, a Europa e o Mundo em que vivemos.
Deixo estas tristes linhas, esritas não por um licenciado ou catedrático, pois não é necessário se-lo para ver o que se passa, mas por “PEDREIRO LIVRE” que por acaso é escriturário.
Senhor Jaime Barbosa, visite o meu blog por favor! clicar aqui
Isabel,
Está a insistir num logro desnecessário.
Os trabalhadores intelectuais não são pessoas “finas”, nem “especiais”, nem “super-inteligentes”. São trabalhadores que têm um trabalho com caracterÃsticas especÃficas, tão necessário como todo o outro trabalho é.
É errado subestimar a importância deste grupo de trabalhadores, a pretexto de um qualquer complexo sem razão. E a sociedade portuguesa está carregadinha de complexos anti-intelectuais de raiz fascista (que o fascismo cultivou, e a direita mais tacanha prossegue).
Em última instância, este grupo de trabalhadores precisa de se organizar tal como todos os outros. Se o Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Doméstico ( http://www.stad.pt ), sindicato de grandes tradições, organizar uma acção de protesto própria, não me vou pôr a barafustar.
Não sobram formas de nos encontrarmos todos na luta. Se isso não lhe causar nojo.
Sr. Pedro Penilo: “A sociedade portuguesa está carregadinha de complexos anti-intelectuais de raiz facista” NÃO É VERDADE.
Temos de ter em atenção quando se emprega a palavra intelectual, ao PCP só lhe interessa os “intelectuais” que estão ao seu serviço, os “idiotas úteis”; na minha opinião de facto a sociedade portuguesa está é carregada de “falsos intelectuais” (como muitos que aparecem nesta lista) que se arrogam a tecer comentários (sim não passa disso o que sai das suas mentes) sem qualquer profundidade cultural ou sabedoria.
Reparo que aparecem nesta lista médicos, engenheiros, músicos, realizadores de som????, ora antigamente um “intelectual” era alguém formado em LETRAS, e não em Medicina, Engenharia ou Cursos Técnicos.
Combater o PEC e apoiar a meia-dose do TGV é um rematado disparate. Vão-se catar… camaradas!
Sr. Gonçalves: aquilo que escreve é muito bom. É bom mesmo. Por favor, não pare de escrever. Imploro-lhe.
Cara Vanessa. Ser Comunista não é crime, bem pelo contrario, deixou de ser em 25 de Abril de 74. Quem faz um comentário tão descriminatório como a Vanessa, ainda esta no antigamente. Por serem comunistas ou não, não está em causa. O que neste momento está em causa é o PEC. Se por ventura não pode apoiar uma boa ideia, ou a verdade só porque foi proferida por um, dito, por sÃ, comunista, então não está á procura duma solução mas sim duma fuga. Perdoe a franquesa, mas ser comunista não é ser retrogrado mas revolucionário. E o que precisamos actualmente é duma revolução, pelo menos social. Até amanha, Vanessa.
Pedreiro Livre.
Est@ tal de Vanessa deve andar doida por se encontar na cama com um comunista.
Sr. Pedro Penilo: face ao meu comentário a única coisa que lhe coube dizer foi “aquilo que escreve é muito bom. É bom mesmo. Por favor, não pare de escrever. Imploro-lhe”. O Sr. não refutou ou explanou as minhas afirmações, o que é sinal de uma indigência mental, só consigo imaginar a sua cara com um risinho cÃnico e hipócrata ao escrever a sua resposta anterior.
Sr. Daniel Gonçalves.
Dou-lhe razão, ao PCP só interessa os “intelectuais idiotas”, mas não é por os apoiar. Vou aproveitar o comentário do Sr. Jaime Barbosa, ao qual, (lhe peço desde já desculpas por lhe subtrair o Pedreiro Livre para pseudónimo), de facto hoje em dia quem é honesto e ,põe como é o caso destes intelectuais que dizem estar ligados ao PCP, o seu intelecto e esforço ao serviço do bem público com poucas vantagens pessoais em vez de a colocarem ao serviço de quem lhes pode dar cargos e benesses de toda a espécie (dinheiro incluido), para sà são idiotas, para mim, são o supra sumo da probidade que nos deveria gerir a todos, principalmente quem ocupa cargos públicos e politicos.
Pedreiro Livre.
Você é contra a Liberdade de Imprensa e Liberdade de Expressão?
http://almanakut10.wordpress.com/2010/08/26/voce-e-contra-a-liberdade-de-imprensa-e-expressao/