tags
15O 19M bloco de esquerda Blogues CGTP Constituição da República Portuguesa cultura democracia desemprego educação eleições Esquerda EUA Europa FMI greek riot greve geral grécia Guerra-ao-terrorismo humor i intifada mundial irão israel jornalismo liberdade Lisboa luta dos trabalhadores media música NATO new kid in the blog... Palestina parque escolar pcp Portugal presidenciais 2010 presidenciais 2011 PS psd repressão policial Revolução Magrebina Sócrates VÃdeo youtubearquivo
- Julho 2013
- Janeiro 2013
- Dezembro 2012
- Novembro 2012
- Outubro 2012
- Setembro 2012
- Agosto 2012
- Julho 2012
- Junho 2012
- Maio 2012
- Abril 2012
- Março 2012
- Fevereiro 2012
- Janeiro 2012
- Dezembro 2011
- Novembro 2011
- Outubro 2011
- Setembro 2011
- Agosto 2011
- Julho 2011
- Junho 2011
- Maio 2011
- Abril 2011
- Março 2011
- Fevereiro 2011
- Janeiro 2011
- Dezembro 2010
- Novembro 2010
- Outubro 2010
- Setembro 2010
- Agosto 2010
- Julho 2010
- Junho 2010
- Maio 2010
- Abril 2010
- Março 2010
- Fevereiro 2010
- Janeiro 2010
- Dezembro 2009
- Novembro 2009
- Outubro 2009
- Setembro 2009
- Agosto 2009
- Julho 2009
- Junho 2009
- Maio 2009
- Abril 2009
- Março 2009
- Fevereiro 2009
- Janeiro 2009
- Dezembro 2008
- Novembro 2008
- Outubro 2008
- Setembro 2008
- Agosto 2008
- Julho 2008
- Junho 2008
- Maio 2008
- Abril 2008
- Março 2008
- Fevereiro 2008
- Janeiro 2008
- Dezembro 2007
- Novembro 2007
- Outubro 2007
- Setembro 2007
- Agosto 2007
- Julho 2007
- Junho 2007
- Maio 2007
- Abril 2007
- Março 2007
- Fevereiro 2007
- Janeiro 2007
- Dezembro 2006
- Novembro 2006
- Outubro 2006
- Setembro 2006
Rendo-me aos contributos para a nova moral progressista
Este artigo foi publicado em cinco dias. Bookmark o permalink.
BelÃssimo. Um clássico absoluto: pelas derivas da dicção para melhor casar com a métrica, pela mÃmica do cego que não quer ver, pelo brilhantismo do solo de guitarra (aos 1’49”). Trio Odemira rules!
estás bem nuno?
P.S. Eu não sou o Carlos Vidal.
Cumprimentos, Morgada.
Agora só falta – tarefa minha pra hoje talvez, não sei – encontrar alguma coisa do género, um upgrade do, por exemplo, Duo Ouro Negro.
Até já.
Que bonito, vai haver baile no Five Days! Fun, fun, fun, como diria o Zé Nuno!
Já aqui disse que respeito os direitos civis e sociais de todas as cidadãs e cidadãos que são homossexuais , inclusivamente aqueles que pretendem viver juntos e protegidos pela lei.
Outra coisa diferente é simpatizar ou apoiar o «casamento gay», como tal é conhecido. Eu sou ideológicamente contra e tenho fundamento para isso.
Acho que é uma redundância e até uma apropriação indevida dum termo jurÃdico e civilizacional e que ofende a esmagadora maioria do nosso povo.
Foi e é um capricho duma minoria (até ela minoritária!) ateÃsta, pequeno-burguesa e com laivos totalitários, pois querem impôr um conceito contra-natura na jurisprudência portuguesa.
Estiveram mal o Sr.Engº Sócrates, a respectiva entourage, os srs deputados (até os nossos camaradas do PCP cairam nesta armadilha bloquista/socretina!), o Tribunal Constituicional e até o próprio PR que promulgou a pensar na sua reeleição!
Mas o pior e mais burlesco ou grotesco está para vir como prevê a anuncia a Exma Srª Morgada de V.
*Se o «casamento gay» é assim um coisa muito bué de fixe e «avanço civilizacional» como disse o Lacão de serviço, porque é que Cuba ainda não o decretou?:…
Para que fique claro, eu não sou contra os casamentos entre pessoas do mesmo sexo, acho a reivindicação legÃtima, e não os acho contranatura coisa nenhuma: entre “consenting adults”, as pessoas fazem o que quiserem. Só me parece redutora esta deriva casamenteira da ala mediática do movimento LGBT, e acho que não sou a única a pensar assim.
Essa história dos casamentos e das adopções é mais para as pessoas se encostarem ao Estado (ou seja aos impostos que os ‘outros’ pagam) porque de resto cada um fax o que quer e de modo geral ninguém incomoda.
Saber de experiência feita, boys & girls…
😉
Chatice, com este soft não é possÃvel editar as bostas, de modo que aqui vai o acrescento: metade dos meus amigos e amigas não são straight, get me ?
E estão-se todos nas tintas para essa estória e para as organizaçõezinhas a ela acopladas. Não frequentam, fazem a sua vida, querem lá saber dessa m#$%a…
Et ça c’est bien, penso eu de que.
😀