Um dos tradicionais argumentos da direita (PS, PSD e CDS) é que são necessários cortes na despesa do Estado. E, na minha opinião, a esquerda tem-se deixado acantonar neste debate.
A tese ficou bem resumida na declaração de Nuno Magalhães antes da moção de censura: “para qualquer pessoa que perceba minimamente de polÃtica, polÃticas de esquerda significa mais despesa pública, mais institutos públicos, mais carga fiscal sobre os contribuintes”
O problema, é que para a direita, cortes na despesa, não significa cortar nas ajudas de custo, automóvel ou cartões de crédito de quem mais recebe na administração pública, não significa acabar com instituições ou empresas públicas que duplicam organismos do Estado com o mesmo objecto (veja-se por exemplo a Parque Escolar E.P.E e as Construções Escolares do ME e direcções regionais), não significa deixar de comprar barcos e submarinos de guerra para alimentar os seus amigos da NATO, não significa deixar de duplicar e triplicar assessorias… para a direita, cortar na despesa, significa por polÃcias atrás dos desempregados e diminuir os salários dos funcionários públicos.
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“… para a direita, cortar na despesa, significa por polÃcias atrás dos desempregados e diminuir os salários dos funcionários públicos”
Será? Quem, o que é a “direita”? E, já agora, a esquerda??? Qual delas?
Sr. TMS. Experimente fazer “reset” ou ctrl+alt+del ao seu processador. Faça um “boot” fresquinho. Estaca zero em polÃtÃca. Calmamente tente começar sem muitas aplicações no “Arranque”, “Start up”. Sobretudo aplicações pirata com “autostart”. Não deixam trabalhar desanuviadamente. Comprometem a pesquiza. Navegue, com coragem, por todos e quaisquer “sites”, assim o deseje. Mas evite/desconfie do aroma “pop-ups” quer de direita, esquerda, de cima ou de baixo. Acredite que até vai gostar. Depois, com as “suas” ideias, genuÃnas, diga-nos qualquer coisinha. PS- Deixe as esquerdas e as direitas RIP. Abraço.