OS HERÓIS
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Só se aproveita o primeiro…
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Assim vens tu fazer gala da tua incompreensão da História.
Pascoal, incompreensão? Para haver tal coisa é preciso antes haver leitura. Diga lá que compreensão faz dos heróis da República?
Donatien Alphonse François, deixe lá. Assim já pode celebrar um sexto do Centenário da República.
Há três senhores que estão ali a mais.
E quais escolhe e quais rejeita Ricardo Alves?
De facto…Sindónio era monárquico, o outro que nem digo o nome também.
O Marcelo Caetano era um especialista em direito e era de facto fascista à maneira de Mussolini.
Os outros dois…
É óbvio, Renato. Tão óbvio que até o divino marquês me entendeu, apesar da sua provecta idade…
Por esta é que não esperava, o cinco dias apoia Alegre: Os 4 últimos são abomináveis porque são glabros; o 2º é um bigodado detestável; o 1º tem barba e isto é prenhe de significado.
JMG, Alegre? Os últimos quatro? Não entendo como fez essa leitura. Quer deixar mais claro?
Bem, fiquei com a impressão que o 1º (suponho que seja o António José de Almeida, não conferi) era o menos mau da história – e o único com barbas. Deixe lá, uma piada mal conseguida, acontece-me.
JMG, A mim parece-me o Bernardino Machado.
O primeiro é o Bernardino Machado, obviamente. Bom homem. Com uma carreira cientÃfica notável.
Bernardino Machado é. Alguma razão tem o Ricardo Alves. Sem grandes deslumbres é seguramente o menos mau das seis principais figuras de cada uma das Repúblicas. Ainda assim, o seu lastro monarquico (chegou a ser ministro do Rei) combinado com a “Perseverança” do Grande Oriente Lusitano nos devam fazer desconfiar…
Corolário lógico: viva a Monarquia!?…
Renato PMR, o contrário a não querer ficar parado não significa necessariamente voltar para trás. Depois das conquistas da Revolução Francesa e da coroação da burguesia como classe dominante deveriamos ter cessado todas as criticas à sedimentação do seu poder?
Mas os “heróis” que o meu caro e/ou seus conbloggers apela(m) não são, muito recomendáveis… pelo menos para mim.
Por outro lado, o futuro nunca existe! Muito menos nesta espécie animal!…
Onde percebeu no post uma recomendação?
Ora então, vejamos:
1. O Bernardino, a quem chamavam o Frasquinho de Veneno. O sr. João Chagas traça-lhe nos seus Diários, um perfil de fazer corar Satanás (néscio, estúpido até ao infinito, mau, intriguista vaidoso, uma das mais funestas criaturas do paÃs, etc, etc). Enfim, lixo.
2. O Sidónio. Paradas a cavalo, discursos, olhares furtivos às meninas, sopa dos pobres, avental do GOL (irmão Carlyle) e republicano de cepa. Um percursor do que mais tarde chegaria.
3./4. 2ª república que o dr. Soares teima em dizer que não existiu. Se assim fosse, estarÃamos ainda a 52 anos do tal centenário. Enfim…
5./6. Velhos conhecidos a quem tanto devemos a esplendorosa situação do paÃs: desenvolvimento, educação, justiça, independência nacional.
Quando é que postas mais gente desta? Ainda falta o patife do Afonso Costa, o Abel OlÃmpio (o Dente d’Ouro da Camioneta Fantasma) e muitos, muitos outros. Bom trabalho, pá…!
Ora essa Nuno Castelo-Branco… o que seria de um bom trabalho sem uma melhor sinopse? Como diria o camarada Otelo: “onde fica o paredão?”
Renato, esse tipo de paredões foram felizmente abolidos há 1450 anos. Nisso não estou de acordo. Matar? Não.
Já agora, quanto ao Sidónio, queria dizer, precursor. Esta mania de não reler as coisas, dá em asneira.
Caro Nuno Castelo-Branco… se os paredões tivessem sido abolidos eu seria contra eles. A questão é que continuam bem altos e com total indiferença ou desconhecimento da maioria das pessoas. Do Iraque ao Afeganistão. De Guantanamo à Palestina.
Na China, na Coreia, na América, em Cuba, na Arábia, em quase toda a Ãfrica, etc, etc…
Temos monumentos para tudo e para todos. Pois ninguém se lembrou de levantar um à abolição da Pena de Morte. Contratem um russo para fazer um projecto, homenageado quem assinou o decreto que lhe pôs fim. O Cutileiro? Não… por favor!
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