“Destruir por completo o velho mundo; edificar desde já o novo”
Ora cá vai o texto muito giro de um post muito giro do sempre cómico, pá, “spectrum”, e assinado por um tal Rick Dangerous:
“Pena” ou não, sempre foi meu propósito (oh Rick, tadinho pá, chama a polÃcia) estabelecer diálogos e pontes entre as duas “extremas”. É o meu contributo, sr. Rick, para este seu proposto tema. É o meu contributo e meu objectivo. Mais ou menos antigo.
(“O passado é necessariamente inferior ao futuro. Assim queremos que seja”.)
Carlos,
É de facto um blogue muito giro. Recomendo-te um post em que se goza com um artigo do Avante que noticia a dissolução do Partido Comunista Chileno. Uma coisa com montes de graça. Sobre o facto em si, nada. São muito engraçados.
e as raparigas também são giras, isto é a image da ruptura com a tradição ou são as obras na casa do alentejo?
http://ruadopatrocinio.wordpress.com/2010/02/27/utopia-matters/
Aquela porcaria de blogue, o giro spectrum, é a Câmara Corporativa em versão saboteur.
É fixe como o soares.
Jecta, a imagem é de um templo ocupado aquando da Revolução Cultural.
Ó Nuno, já o post que o 5 dias dedicou à possÃvel extinção do Partido Comunista Chileno é um mimo. Ah, espera. Não escreveram nada sobre o assunto. Não vejo nada de engraçado no referido post. Está lá o comunicado do PCP que foi publicado no Avante. E mais nada.
Já era tempo de acabar com esta guerrilha tonta entre dois blogs que até têm vários amigos comuns. Ou não?
Carlos,
Por mim, tudo bem. Nem costumo chamar pulha aos outros menin@s. Ainda bem que eu me enganei e que tu garantes-me que é um post a sério.
As tiradas do sr. Dangerous, do autodenominado saboteur (que é o contrário disso), dificultam muito a coisa, mister Jack. (O dito sabo não está nada interessado no seu armistÃcio, BJ. Entendam-se.)
Ora, quando evoco Mao e/ou Marinetti, apelo à união de todas as radicalidades – que se unam contra ricks, tiques, dangerous, sabos, etc.
Assim o espero.
Cá pra mim a casa do alentejo foi classificada como verde pois arrematou os paineis solares á empresa do coelhone e entretanto o telhado veio abaixo.
Deixa os rapazes, não me digas que são do iscte, da 4ª ou do socialismo democrático? andam entretidos em colectivo com as moças.
Nuno: Não te vou dizer que não sabes ler nem te acusar de nada, mas só dizer-te que compreendeste de forma totalmente errada o sentido do meu post, que não era, obviamente, a gozar com a ilegalização do Partido Comunista Chileno, mas sim a denuncia-la.
Utilizo copy/paste de uma notÃcia do Avante, porque a notÃcia e o comunicado do secretariado servem perfeitamente e porque este meu emprego de “oportunista” não me deixa, infelizmente, muito tempo.
Já agora, falando nisso, e visto que convocas uma discussão antiga, não é verdade que me defendas (pelo menos publicamente) quando sou insultado no teu blog.
Já agora, também, digo-te que compreendeste mal o comentário de Joystick. Não era propriamente a chamar-te pulha, mas a desconstruir o teu próprio comentário sobre mim.
BA,
Nunca disse, nem direi, que tens um emprego oportunista.
Isso é fixe: não concordo contigo, é o mesmo que chamar-te pulha. A Andreia chama-me pulha, é lógico que está a desconstruir o meu discurso. É o relativismo cultural em todo o seu explendor. Uma chatice que nunca fui da FCSH e não consigo entender estas nuances.
Sobre a notÃcia do Chile estava, pelos vistos enganado, as minhas desculpas.
Nem todas as discussões do blogue são públicas.
NRA,
Sou adepta da parcimónia de palavras o que é sempre um erro. Quando escrevemos mais e colocamos um complemento de frase que pareça desdizer tudo o que a seguir discorremos, podemos sempre ter como subterfúgio o complemento, se queremos que o prato da balança da eloquência pese mais do que o da semântica. Mais do que estilos diferentes, a moral deverá ser encontrada na forma como recorremos ao complemento em nossa defesa mas à restante frase, quando atacamos. Foi o que fizeste – sempre te ancoraste no “tenho estima por ti” em tua defesa quando BA ripostou, mas na minha frase (com sintaxe siamesa da tua) sublinhaste que és um pulha. A dualidade moral fica-te mal. Rectifico: não tenho estima por ti, não és um pulha.
“Quando escrevemos mais e colocamos um complemento de frase que pareça desdizer tudo o que a seguir discorremos, podemos sempre ter como subterfúgio o complemento, se queremos que o prato da balança da eloquência pese mais do que o da semântica.”
[Andreia, 15:02]
O que é isto?
Ainda por cima muito, muitÃssimo mal escrito. Olhe não é “a seguir”, é “antes”, sff. O que complementa não antecede.
E quem lhe disse que a “eloquência” (e a “enunciação” ou a “elocução”) se separa da “semântica”?
Temos de ter paciência para esta gente?
Umas vezes vêm com o “nome real”, outras com o nick ou que merda é, umas vezes são António, Bernardo, outras “rick” e “stick”, que paciência…
O saboteur é um dos comentadores (ou tipos que enviam “comentários”) mais chatos e insuportáveis deste “5”.
Vou passar a rasurá-lo sempre que puder.
Até porque quanto a um dos factos aqui nomeados – uma lei eleitoral chilena que terá como consequência ilegalizar o Partido Comunista do Chile – quando o sr. (ou lá o que é) saboteur, num comentário, usa o tÃtulo “A reacção não descansa”, é evidente que está a gozar com o PCC.
Suma-se, portanto, daqui.
Ao cuidado do Spectrum:
http://www.youtube.com/watch?v=FuruSFelBkU
http://www.youtube.com/watch?v=gsB9_T29VUE&feature=related
Porque estima é estima e um pulha é um pulha.
Agradeço as aulas. Prezo muito a minha lÃngua e o saber não ocupa lugar. A questão essencial, no entanto, não é ortográfica, fonética, sintática… Claro que podem continuar a explorar esse lado da questão, o que será, do meu ponto de vista, tão intelectualmente desonesto como sublinhar “pulha” numa frase que mimetiza outra, na qual decidiram sublinhar “estima”.
OK, Andreia, entendido.
Vemo-nos por aÃ.
CV
Andreia,
Apenas uma vez escrevi o tenho “estima”. O “sempre” é uma invenção tua. A minha conversa é meramente polÃtica. Quando outra pessoa que não tu insiste em nos ver como cumplices da direita é uma discussão polÃtica. Quando eu digo que menorizar o efeito deste governo PS é na prática contemporizar com o Sócrates é uma discussão polÃtica. O resto não entendo. Não percebo o que tu escreves. Não vale a pena insistires.
Le Rouge et le Noir não é para ler em voz alta.
nossa!
puxa vida carlos,
sem fazer pontes nem dialogar, com aquele verbo acossado no plural,
directo para a prova oral, assim não dá, tá?
calma Jecta,
Ká Wamos Yindo.
(O nosso colega estudioso KWY nunca aqui apareceu. Pena.)
“insiste em nos ver como cumplices da direita”?? Desculpa lá, mas acho que é mais um caso clássico em que o agressor se tenta passar por agredido.
Olha lá para o meu post em que faço o apelo à acção contra a manif homofóbica e desafio o 5 dias a fazer o mesmo (uma vez que andou tão empenhado na convocação de outras). Agora olha lá para a tua resposta no post intitulado “todos pela imbecilidade” e que aliás abre caminho para o gorila de serviço me dedicar mais um dos seus posts mimosos…
Obviamente que eu não “vos” vejo como cúmplices da direita.
…Já tu, acusas-me de “menorizar o efeito deste governo PS” e de “contemporizar com o Sócrates”. Mas com que bases? Por eu não ter ido à manifestação “pela liberdade de expressão”? Porque não tomo como certa a teoria do Correio da Manhã de que a Inês de Medeiros se vendeu ao PS a troco de subsÃdios da PT? Porque vou lembrando que o Moniz, a Moura Guedes, o Mário Crespo e o José Manuel Fernandes não são exemplos para nada?
Acho que devias ser menos rápido a acusar-me publicamente de aproximações ao PS, uma vez que tanto no PCP como no Bloco já foste (e já fomos, ao mesmo tempo) muitas vezes metido nesse mesmo saco onde pelos vistos vários bloggers do 5 dias me querem enfiar
é um cortesão da ciência, aplicado e discreto.
calmo, mesmo muito calmo, estou a ler discursos e relatórios de -just.
Não tenho ideia de ter dedicado um único post a um tal saboteur. Talvez comentários, agora posts creio que nunca.
Mas saboteur, saboteur, é ver como fala, porque eu não sou democrata.
Bernardino,
Acho muito bem que não vás na cantiga do CM sobre a Inês Medeiros, a notÃcia não tem pés nem cabeça. Não tenho nada contra que não gostes do José Manuel Fernandes nem do Mário Crespo.
Agora quando tu nos criticaste de ir aquela manif, fizeste considerando que a gente ao lá ir estávamos a servir os interesses da direita. Eu acho que tu ao raramente criticares este governo, acabas por prestar um mau serviço à esquerda. Tenho a opinião que o Spectrum fala-se muito de autoritarismo a nÃvel estratosférico e costumam-se esquecer de quem manda e de quem se lixa aqui na terra.
Provavelmente, se esta conversa fosse com uma cerveja à frente a gente não se mal entendia.
Finalmente, nem sequer vou comentar o facto de me comparares ao Joel.
mea culpa, esqueço amiúde os departamentos de escrita criativa mais outros da nova e o de estatÃsticas do ics, crÃticos do fundamentalismo dos projectos emancipatórios da modernidade.
de te comparar ao Joel?! Fui logo à procura do que poderias estar a dizer…. como diria a minha mãe “por amor de deus…”
Estratosférico? Um pouco de sentido do ridÃculo e auto-ironia não faz mal a ninguém, Nuno.
Ricardo,
Sentido do ridÃculo e da auto-ironia que tu tens para dar e vender
E quem é o R. Noronha?
E foi vÃtima de quê?
por acaso e por estranho que pareça escreve maravilhosamente e pensa mal, ele há coisas do diabo.
então? o assistente enxerga-se, ou não?
Obra da Semiótica e Semiologia em autonomia do grão da voz, não?
Envia-o para uma conferência internacional.