Não consigo ter uma posição pragmática a este nÃvel, do tipo americanos ou islâmicos fundamentalistas. Só haver uma escolha possÃvel.
Porque se assim fosse, escolheria sem hesitar o americano (mas não o sionista naturalmente, não confundir as coisas). Porque, por muitas crÃticas que lhes faça (muitas, mas muitas), ainda vai prevalecendo uma certa lógica democratica nos EUA, o que seguramente não acontece no fundamentalismo islâmico teocrático que, como tu próprio admites Renato, lidera a resistência islâmica e que levaria ao caos humanitário se tivesse poder universal.
Para finalizar, faço uma pergunta que permitirá avaliar a seriedade e racionalidade de certos argumentos desta discussão. Salah Ah Din (e já agora quem mais sentir necessidade de responder): considera mesmo o Irão uma verdadeira democracia ou foram apenas palavras que escreveu precipitadamente no calor do debate?
Renato Teixeira
Disse:
“JJ, enquanto começar ou acabar um comentário com frases destas: “Só fora do islam o Bem pode existir e ser fonte de vida.†…
O islam não reconhece o outro nem que o outro seja o mais muçulmano ou o próprio Allah.
No islam, tudo o que o Sr. Renato Teixeira disser por melhor que seja não tem valor e será usado contra si, para ser incriminado, submetido e desgraçado.
Esta atitude faz parte do núcleo ideológico do islam e os muçulmanos que sejam mesmo muçulmanos maometanos, não a podem negar e têm que a seguir.
Não consigo ter uma posição pragmática a este nÃvel, do tipo americanos ou islâmicos fundamentalistas. Só haver uma escolha possÃvel.
Porque se assim fosse, escolheria sem hesitar o americano (mas não o sionista naturalmente, não confundir as coisas). Porque, por muitas crÃticas que lhes faça (muitas, mas muitas), ainda vai prevalecendo uma certa lógica democratica nos EUA, o que seguramente não acontece no fundamentalismo islâmico teocrático que, como tu próprio admites Renato, lidera a resistência islâmica e que levaria ao caos humanitário se tivesse poder universal.
Felizmente, julgo que ainda é possÃvel condenar toda e qualquer forma de imperialismo. Uma terceira via, portanto, marcada por uma atitude pacifista, que condena veementemente o invasor, mas que também não desculpabiliza os crimes de retaliação do invadido (quem o faz, torna-se coerentemente adepto da justiça pelas próprias mãos e, por maioria de razão, da pena de morte).
Para finalizar, faço uma pergunta que permitirá avaliar a seriedade e racionalidade de certos argumentos desta discussão. Salah Ah Din (e já agora quem mais sentir necessidade de responder): considera mesmo o Irão uma verdadeira democracia ou foram apenas palavras que escreveu precipitadamente no calor do debate?
Salah al Din
Respondo-lhe com as suas palavras quanto às intenções do seu guru
“UM SUJEITO “CIVIL†QUE VAI VIVER PARA UMA CASA OU EM TERRAS ROUBADAS A UM POVO MASSACRADO E GUETIZADO, E QUE SABE DISSO E QUE MESMO ASSIM APOIA O REGIME DE APARTHEID RACISTA QUE DAà RESULTA, não é um civil inocente, é um pulha criminoso e racista que merece a morte.”
Salah al Din
Quanto à negação do holocausto, vi e ouvi na nossa televisão livre.
O Senhor é o outro lado da moeda dos sionistas assassinos! É igual a eles…
Và PARA O IRÃO, FAÇA-NOS ESSE FAVOR!
Renato. Não é uma análise psicanalitica, não. É apenas o resultado de uma longa vida que, penso eu, contrasta com a sua (suponho) juventude.
Faça como quiser, mas fique ciente de que, quem o lê, cria uma imagem de alguem incapaz de assumir um pensamento critico independente. A sua admiraçà o pelo euroliberal é a demonstração dessa fraqueza.
Uma coisa é a defesa acérrima dos nossos ideais. Outra bem diferente é aceitar cegamente a propaganda sanguinária, assassina e reacionária dos islamo-fascistas.
Deixo mais um vÃdeo que, certamente, lhe vai dar grande alegria:
http://www.youtube.com/watch?v=XELcNMhkKCo
Ma-salam-ha
Renato Teixeira
Disse:
“JJ, enquanto começar ou acabar um comentário com frases destas: “Só fora do islam o Bem pode existir e ser fonte de vida.†…
É uma forma simples de falar, mas é a mais pura das verdades.
No islam, o que é humano não tem valor e o Bom Divino está mudo, quieto e calado.
O islam não reconhece o outro nem que o outro seja o mais muçulmano ou o próprio Allah.
No islam, tudo o que o Sr. Renato Teixeira disser por melhor que seja não tem valor e será usado contra si, para ser incriminado, submetido e desgraçado.
Esta atitude faz parte do núcleo ideológico do islam e os muçulmanos que sejam mesmo muçulmanos maometanos, não a podem negar e têm que a seguir.
João Torgal, a tua terceira via só é opção para mim e para ti (e claro para a generalidade de pessoas que vivem sem guerra). Como aplicarias o teu pacifismo se fosses palestiniano, iraquiano ou afegão?
Achas mesmo que quem é ocupado comete crimes o tentar defender-se e libertar-se do colono?
Pingback: cinco dias » Resistência Islâmica II
Renato, no essencial estás correctÃssimo!!!
Já tinha pensado em ti neste debate… Tens que aparecer mais vezes pela tasca. Abraço.
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Se a idiotice pagasse imposto, os comunistas e os apoiantes dos islamofascistas chegariam para pagar todos os défices orçamentais de todos os paÃses do mundo.
Mas desde quando os islamofascistas “resistem” aos americanos? São os americanos que lutam contra a implantação do califado global islâmico, objectivo último dos islamofascistas.
Quanto ao Salah Din ou Euroliberal, as suas ideias anti-semitas são por demais conhecidas. Aliás, basta ver o que os donos dele (Hamas, Hezbollah, Al-Qaeda, entre outros) dizem. O pobre coitado é apenas o papagaio dos donos.