“Quando tu não estás, a saudade vem…..”
LindÃssimo. Em resumo, demarco-me da demarcação.
Ora cá está, bravo.
Gosto da linguagem e este token é divertidÃssimo!
Boa malha.
Eu adoro isto. Ouço vezes sem conta.
“quando tu não estás eu estou sem ti” Sem dúvida o teu melhor post de há uns momentos para cá. Daqueles em que a cabeça é maior que o umbigo, ainda que as palavras não sejam tuas. Jogo directo, meu caro e mainada. Bola na área e seja o que deus quiser. Desmarcações é para meninas.
Obrigado, ó arquitecto.
afinal a forma tem mesmo arte, né? e eu que queria ser advogado quando fosse grande.
Não vejo porque agradeces. És um borgesso (não sei se é assim que se escreve). E como todos os borgessos, para ti preto é preto, branco é branco. Não há meios-tons (e isto não tem nada a ver com pintura). Se vês um dos teus atacado, à má fé ainda por cima, tomas o atacante de ponta. Marcas o gajo, à espera de melhor ocasião. E contas com a malta claro. E o que é que a malta faz. Ah e tal isso é um problema do Vidal, não temos nada a ver e mais não sei o quê. Puta que pariu o campismo. É por estas e por outras que o teu amigo Alain diz que a esquerda nunca está pronta.
Borgesso de Borges? Jorge Luis Borges?
Achas que eu sou solidário com a malta e a malta não é comigo? Ah, grande miguel.
Afinal o gajo do snowboard ia ou já veio?
E aqueles nove tons da fotografia a preto e branco daquela rapariga que foi contra a interpretação e daquel’ outra que foi à falência? Logo tu um mecanicista dos gradientes, Olé! aguenta.
Vamos por pontos: Também havia o Borges e Irmão, mas que era gente, suponho, que não te convinha. Quanto ao Jorge LuÃs é nome de defesa esquerdo. Jogava, salvo erro no Braga. Mas suponho que te referes ao outro : ” Deus fez-se homem totalmente, mas homem até à infâmia, homem até à reprovação e ao abismo.” Quem sou para achar o que quer quer que seja? Solidariedade é nome de sindicato. E como sabes, cá comigo sindicatos nem vê-los Para grande faltam-me as maiusculas.
aquela “Não percas a esperança, a vida é bela” da Maria de Lurdes Resende também é porreira! ou como diria o grande lider do arrastão das massas amorfas: “uma verdade que não sirva à maioria deixa automaticamente de ser verdade; e com efeitos retroactivos”
Caro Vidal, não leve a mal, prefiro a Deolinda
Longe de mim imiscuir-me nas legÃtimas sensibilidades que “separam” os membros deste blog, ainda por cima a propósito de uma discussão sobre essa grande figura que é… como é que é mesmo? ah! Ferreira Fernandes. Quero apenas agradecer (só ao Carlos Vidal, não vá o diabo tecê-las…) a recordação deste magnÃfico “quando tu não estás eu estou sem ti”, talvez o melhor verso da nossa música, pérola que todos ficaremos a dever a esse grande intercomunicador que é António Sala.
Abraço.
Gosto daquela parte: lá, lá lá, lá, lá lá lá, lá lá lá. Será que os “autónomos” também gostam?
Olha, mas o camp não é uma forma de decadentismo? É assim que se faz o Homem Novo? Eu sempre desconfiei que o Carlos Vidal é a Betty Midler do estalinismo. Damn, isto é mesmo divertido!
Quando tu não estás, A saudade não vem… E a noite diz: Ali, infernizámo-nos tão bem!
Quando tu não estás, a Lua cai, É tudo brilho em mim!
Quando tu não estás, há bom despertar É um dia a não perder… Procuro tudo aproveitar…
Lá , lá, lá lá…. lá-ra-lá-lá… Lá , lá, lá lá…. lá-ra-lá-lá…
Quando tu não estás, a Lua cai, Incide o brilho em mim!
Quando tu não estás, respiro sem ti Eu sei sorrir… Eu sei fugir de ti…
Quando tu não estás, Prossigo sem ti… Quando tu não vens, Não vou p’ra ti…
Lá , lá, lá lá…. lá-ra-lá-lá… Lá , lá, lá lá…. lá-ra-lá-lá… Lá , lá, lá lá…. lá-ra-lá-lá…
(Oops! De verdade… Lá se foi a bela letra, mais a bela partitura!… Just a little black humour, ok?)
tá dificil isto aqui no farol, lá veio o pluralismo mais os pluralistas ao de cima, revelou-se o manto diafano do ps, afinal este farol ainda é a carbureto.
Faróis de Portugal a Carbureto.
Os comentários estão fechados.
Ora cá está, bravo.
Gosto da linguagem e este token é divertidÃssimo!
Boa malha.
Eu adoro isto.
Ouço vezes sem conta.
“quando tu não estás eu estou sem ti”
Sem dúvida o teu melhor post de há uns momentos para cá. Daqueles em que a cabeça é maior que o umbigo, ainda que as palavras não sejam tuas. Jogo directo, meu caro e mainada. Bola na área e seja o que deus quiser. Desmarcações é para meninas.
Obrigado, ó arquitecto.
afinal a forma tem mesmo arte, né? e eu que queria ser advogado quando fosse grande.
Não vejo porque agradeces.
És um borgesso (não sei se é assim que se escreve). E como todos os borgessos, para ti preto é preto, branco é branco. Não há meios-tons (e isto não tem nada a ver com pintura). Se vês um dos teus atacado, à má fé ainda por cima, tomas o atacante de ponta. Marcas o gajo, à espera de melhor ocasião. E contas com a malta claro. E o que é que a malta faz. Ah e tal isso é um problema do Vidal, não temos nada a ver e mais não sei o quê.
Puta que pariu o campismo.
É por estas e por outras que o teu amigo Alain diz que a esquerda nunca está pronta.
Borgesso de Borges?
Jorge Luis Borges?
Achas que eu sou solidário com a malta e a malta não é comigo?
Ah, grande miguel.
Afinal o gajo do snowboard ia ou já veio?
E aqueles nove tons da fotografia a preto e branco daquela rapariga que foi contra a interpretação e daquel’ outra que foi à falência?
Logo tu um mecanicista dos gradientes, Olé! aguenta.
Vamos por pontos:
Também havia o Borges e Irmão, mas que era gente, suponho, que não te convinha.
Quanto ao Jorge LuÃs é nome de defesa esquerdo. Jogava, salvo erro no Braga. Mas suponho que te referes ao outro : ” Deus fez-se homem totalmente, mas homem até à infâmia, homem até à reprovação e ao abismo.”
Quem sou para achar o que quer quer que seja?
Solidariedade é nome de sindicato. E como sabes, cá comigo sindicatos nem vê-los
Para grande faltam-me as maiusculas.
aquela “Não percas a esperança, a vida é bela” da Maria de Lurdes Resende também é porreira!
ou como diria o grande lider do arrastão das massas amorfas: “uma verdade que não sirva à maioria deixa automaticamente de ser verdade; e com efeitos retroactivos”
Caro Vidal, não leve a mal, prefiro a Deolinda
Longe de mim imiscuir-me nas legÃtimas sensibilidades que “separam” os membros deste blog, ainda por cima a propósito de uma discussão sobre essa grande figura que é… como é que é mesmo? ah! Ferreira Fernandes.
Quero apenas agradecer (só ao Carlos Vidal, não vá o diabo tecê-las…) a recordação deste magnÃfico “quando tu não estás eu estou sem ti”, talvez o melhor verso da nossa música, pérola que todos ficaremos a dever a esse grande intercomunicador que é António Sala.
Abraço.
Gosto daquela parte: lá, lá lá, lá, lá lá lá, lá lá lá. Será que os “autónomos” também gostam?
Olha, mas o camp não é uma forma de decadentismo? É assim que se faz o Homem Novo? Eu sempre desconfiei que o Carlos Vidal é a Betty Midler do estalinismo. Damn, isto é mesmo divertido!
Quando tu não estás,
A saudade não vem…
E a noite diz:
Ali, infernizámo-nos tão bem!
Quando tu não estás,
a Lua cai,
É tudo brilho em mim!
Quando tu não estás, há bom despertar
É um dia a não perder…
Procuro tudo aproveitar…
Lá , lá, lá lá…. lá-ra-lá-lá…
Lá , lá, lá lá…. lá-ra-lá-lá…
Quando tu não estás,
a Lua cai,
Incide o brilho em mim!
Quando tu não estás, respiro sem ti
Eu sei sorrir…
Eu sei fugir de ti…
Quando tu não estás,
Prossigo sem ti…
Quando tu não vens,
Não vou p’ra ti…
Lá , lá, lá lá…. lá-ra-lá-lá…
Lá , lá, lá lá…. lá-ra-lá-lá…
Lá , lá, lá lá…. lá-ra-lá-lá…
(Oops! De verdade… Lá se foi a bela letra, mais a bela partitura!… Just a little black humour, ok?)
tá dificil isto aqui no farol, lá veio o pluralismo mais os pluralistas ao de cima, revelou-se o manto diafano do ps, afinal este farol ainda é a carbureto.
Faróis de Portugal a Carbureto.