“Jaime Neves terá passado parte da noite e madrugada de 25 de Abril num peculiar ‘Posto de Comando’, o dancing club Maxime, em Lisboa, apesar das missões que lhe tinham sido confiadas”.
[Capitão de Abril e de Novembro, Sousa e Castro]
Nada mal, nada mal para herói da liberdade, também eu gostava muito do velho Maxime.
Eu também adorava o Maxime era o máximo !
Sobre as outras “entidades” mencionadas, vou-me reservar, na medida em que o direito de reserva ainda existe, e ele há coisas que não se devem dixer em público…
🙂
Ah, e ia-me esquecendo, o Jaime Neves podia não ser a pessoa mais culta do mundo ( e não era…) mas a gente deve-lhe uns favorezinhos… ou a `vossa memória é proporcional à vossa… (vou-me calar, por delicadeza…)
🙂
Mais tarde, passava o seu tempo num Bar de Travesti ali para os lados do Principe Real, e dirigido por um ex-comando.
Em suma Jaime Neves era um grande farrista….
Um verdadeiro Comando, em suma.
Esta tese dos militares da LGBTi foi mui recentemente defendida pela malta literateira-traidora, quais máquinas desejantes do S de Servir em a modernidade é a nossa grandeza.
No 25/11 o Sousa e Castro devia estar a arranjar o cabelo no barbeiro do Ritz ali mesmo ao pé. Vale tudo para denegrir aqueles que deram o corpo ao manifesto por aqueles que ficaram sempre no “ar condicionado” como era costume dizer na tropa. O que é que o Sousa e Castro fez, para além de aparecer na tv a dizer baboseiras, e pentear a melena.
Foi no Maxime que exibiu o porta-chaves?
Também, para minha vergonha, há oficiais de Cavalaria cujo nome deixarei no escuro porque são figuras públicas, ainda estão vivos, até julgam que são de esquerda e tudo (ROFLMAO !!) mas o respeitinho é uma coisa que é suposto usar-se…
Há estorinhas… vosselências passavam-se.
🙂
Fazer História?
Chegando aos ouvidos do rosas revelar-se-ão novas, revistas e aumentadas micro narrativas.
“Quem mais juÃzo tem mais reserva,” já dizia o Heródes.
“Quem não cumpriu serviço militar, pode ir para dentro sem apelo nem agravo.