… no resto da Europa impôs-se o Tratado.
novo cinco dias
acesso ao novo 5dias.net.- COLA O TEU CARTAZ, ACTIVISTA! 1. Imprime o cartaz. 2. Cola-o no local de trabalho, na escola, na mercearia, no café, na rua, onde te apetecer. 3. Fotografa-te, com os vizinhos, os amigos, o teu cão, junto do teu cartaz. 4. Envia-nos a foto para a página do Manifesto em Defesa da Cultura no Facebook e será publicada.
-
Comentários
- Raquel Varela em Bloco de Esquerda, os cães e as crianças
- Raquel Varela em O Cão de Hitler
- coronel tata em O Cão de Hitler
- Raquel Varela em O Cão de Hitler
Autores
- André Levy
- António Figueira
- António Mira
- António Paço
- bicyclemark
- Bruno Carvalho
- Bruno Peixe
- Carlos Guedes
- Carlos Vidal
- Cláudia Silva
- Eugénio Rosa
- o engenheiro
- Francisco Furtado
- Helena Borges
- João Labrincha
- Jorge Mateus
- José Borges Reis
- João Torgal
- João Valente de Aguiar
- Joana Manuel
- Manuel Gusmão
- Margarida Santos
- Miguel Carranca
- Morgada de V.
- Nuno Ramos de Almeida
- Paulo Granjo
- Paulo Jorge Vieira
- Pedro Ferreira
- Pedro Penilo
- Rafael Fortes
- Raquel Freire
- Raquel Varela
- Renato Teixeira
- Ricardo Santos Pinto
- Sérgio Vitorino
- Tiago Mota Saraiva
- zenuno
tags
15O 19M bloco de esquerda Blogues CGTP Constituição da República Portuguesa cultura democracia desemprego educação eleições Esquerda EUA Europa FMI greek riot greve geral grécia Guerra-ao-terrorismo humor i intifada mundial irão israel jornalismo liberdade Lisboa luta dos trabalhadores media música NATO new kid in the blog... Palestina parque escolar pcp Portugal presidenciais 2010 presidenciais 2011 PS psd repressão policial Revolução Magrebina Sócrates Vídeo youtubearquivo
- Julho 2013
- Janeiro 2013
- Dezembro 2012
- Novembro 2012
- Outubro 2012
- Setembro 2012
- Agosto 2012
- Julho 2012
- Junho 2012
- Maio 2012
- Abril 2012
- Março 2012
- Fevereiro 2012
- Janeiro 2012
- Dezembro 2011
- Novembro 2011
- Outubro 2011
- Setembro 2011
- Agosto 2011
- Julho 2011
- Junho 2011
- Maio 2011
- Abril 2011
- Março 2011
- Fevereiro 2011
- Janeiro 2011
- Dezembro 2010
- Novembro 2010
- Outubro 2010
- Setembro 2010
- Agosto 2010
- Julho 2010
- Junho 2010
- Maio 2010
- Abril 2010
- Março 2010
- Fevereiro 2010
- Janeiro 2010
- Dezembro 2009
- Novembro 2009
- Outubro 2009
- Setembro 2009
- Agosto 2009
- Julho 2009
- Junho 2009
- Maio 2009
- Abril 2009
- Março 2009
- Fevereiro 2009
- Janeiro 2009
- Dezembro 2008
- Novembro 2008
- Outubro 2008
- Setembro 2008
- Agosto 2008
- Julho 2008
- Junho 2008
- Maio 2008
- Abril 2008
- Março 2008
- Fevereiro 2008
- Janeiro 2008
- Dezembro 2007
- Novembro 2007
- Outubro 2007
- Setembro 2007
- Agosto 2007
- Julho 2007
- Junho 2007
- Maio 2007
- Abril 2007
- Março 2007
- Fevereiro 2007
- Janeiro 2007
- Dezembro 2006
- Novembro 2006
- Outubro 2006
- Setembro 2006
“Irelanda”?
Obrigado pela atenção.
the rich rule us!! you, i mean. 🙂
Pois cá devia fazer-se o mesmo! Não queria mais 4 anos de Pinóquio…
No to Lisbon!
Sendo cidadão europeu, manifesto aqui livremente a minha opinião (oportunidade que me foi negada pelo mui democrático governo socialista do Sócas).
bom, mas votaram…
os rapazes “pró-vida” sentem a mesma frustração a propósito do referendo da IGV.
Tal como nesse caso, acabou por prevalecer o bom senso.
Caro Tiago, este é o argumento usado pelos defensores do “não”… no referendo da despenalização do aborto, por cá. (Assina um defensor do “sim” e que entendeu que o referendo devia acontecer pela segunda vez.)
Caro Miguel, estive contra a realização de um referendo sobre a interrupção voluntária da gravidez, embora obviamente tenha votado (e feito campanha) pelo sim. Tinha/tenho a posição de princípio que a criminalização de direitos individuais não se referendam.
Mas acho curioso que o Miguel tente encontrar algum laivo de incoerência no que diz respeito à questão dos referendos. É que o PS até tinha no seu programa de 2005, guardado na mesma gaveta do socialismo, o referendo ao Tratado. Não se lhe oferece dizer nada sobre a matéria?
Eu não sou militante do PS, por isso estou mais do que à vontade para criticar ou aplaudir o que fazem. E critiquei e critico não se ter referendado o Tratado, aqui e em todos os países que não referendaram.
Quanto ao referendo sobre a despenalização da interrupção voluntária da gravidez, volto a insistir num aspecto: eu não disse que era a favor de se referendar o aborto, disse que entendia que o referendo devia acontecer; houve um primeiro referendo, grande parte da esquerda – e bem – lutou por um segundo. Quanto a mim, só um referendo poderia alterar uma situação que já tinha sido referendada. Bem sei que o PCP defendia uma solução parlamentar, mas era alterar na secretaria uma decisão popular, mesmo que a legislatura fosse outra e dado o facto do primeiro não ter sido vinculativo.
Por isso, não percebo esta crítica ao segundo referendo da Irlanda.
Na altura do segundo referendo português até achei que a posição mais coerente foi a do PC.
O que é facto é que a esquerda não se insurgiu contra o segundo referendo e muito menos contra o seu resultado.
Quando muito, achou-se que o problema foi resolvido tarde demais.