Há alguns dias tomei conhecimento duma petição, assinada por 200 notáveis, a favor da construção do novo Museu dos Coches projectado por Paulo Mendes da Rocha.
Não vou, por agora, gastar muitas linhas sobre a polémica em si.
Contudo, não posso deixar de lamentar que esta petição, publicamente encabeçada pelo actual Presidente da Ordem dos Arquitectos, se dirija ao Eng. José Sócrates. Como não acredito que João Belo Rodeia desconheça que (tal como com o título de Arq.), o título de Eng., apenas pode ser utilizado por cidadãos inscritos na respectiva ordem profissional, só a posso considerar uma forma de achincalhamento do primeiro ministro e/ou da Ordem dos Engenheiros.
Adivinho mais um processo do primeiro ministro e, neste caso, com toda a razão.
novo cinco dias
acesso ao novo 5dias.net.- COLA O TEU CARTAZ, ACTIVISTA! 1. Imprime o cartaz. 2. Cola-o no local de trabalho, na escola, na mercearia, no café, na rua, onde te apetecer. 3. Fotografa-te, com os vizinhos, os amigos, o teu cão, junto do teu cartaz. 4. Envia-nos a foto para a página do Manifesto em Defesa da Cultura no Facebook e será publicada.
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Acordei um tanto ou quanto irritado. Preciso de malhar em alguém!
Hei, aqui está!
Meia dúzia de frases para malhar! No bombo do costume!
Hehehehe. Deixa ver quem se tocou?
Confirmados estão:
J. Sócrates – 4 processos (3 a jornalistas do “Público” e 1 a JM Tavares, DN)
Alberto Costa – 1 processo (“Sol”)
Entretanto…………..
…………………………
João Belo Rodeia (Engº?) deve andar na Lua e preocupado com outras minudências e conta com os prestimosos serviços destes acessores (adivinhos) que, em termos de vaca fria ((Significado: Retomar um assunto interrompido, insistir em questões já debatidas.
Origem: Segundo o Dicionário de Provérbios e Curiosidades (São Paulo, Editora Cultrix), de R. Magalhães Júnior, «voltar à vaca fria» (ou «vaca-fria», como se escreve nesta obra) terá surgido do seguinte modo (pág. 285): «A vianda fria é um prato com que se iniciam as refeições e ao qual não é costume voltar, depois de servidos os pratos quentes. Em francês há uma expressão equivalente: retournons à nos moutons (Voltemos aos nossos carneiros), cuja origem é literária.»
Magalhães Júnior diz acerca do francês «Retournons à nos moutons», que no respectivo verbete aparece como «revenons à nos moutons»:
«Frase francesa que tem significado equivalente ao da nossa locução: voltemos à vaca fria. Popularizou-se através da Farsa do Advogado Pathelin, ou Maistre Pierre Pathelin, obra anónima do século XV. Revenons à nos moutons (Voltemos a esses carneiros) diz o juiz quando o advogado começa a fazer longas digressões, que nada têm que ver com a causa, isto é, com os carneiros que foram furtados pelo ladrão que ele defende. Pierre Pathelin é um advogado esperto e trapalhão, que compra fiado uma peça de pano a um mercador, finge-se de doente para iludir o credor, e depois aparece no tribunal, para defender um criado, culpado de furto. Tantas faz, que absolve o criado, apresentando-o como idiota, mas ultimado o julgamento, quando quer receber seus honorários, o ex-réu lhe responde imperturbavelmente: Bééééé, bééééé… E não há meio de arrancar-lhe um níquel)) são piores que carraças… Arre!
Ainda a propósito de “vaca fria”:
in http://luisalvesdefraga.blogs.sapo.pt/34721.html
Quinta-feira, 12 de Abril de 2007
Agente Técnico e Engenheiro Técnico
Não ouvi nem vi a entrevista de José Sócrates dada à RTV. Acho que não tenho de me justificar sobre os motivos. Contudo, vi e ouvi os comentários que foram feitos, logo de seguida, por vários comentadores.
Houve quem acusasse o primeiro-ministro de grave falta de carácter por permitir e deixar divulgar, associado ao seu nome, o título de engenheiro e houve, também, quem desvalorizasse o mesmo facto, atribuindo-o à euforia da juventude de José Sócrates quando foi deputado, em 1991.
Neste blog tenho deixado clara a minha opinião quanto à postura política do primeiro-ministro e secretário-geral do PS. Ninguém pode ter dúvidas quanto ao que eu penso a respeito de José Sócrates. Eis o motivo por que, em meu entender, muita gente está a criar um facto político à volta de um assunto que não deveria merecer mais do que duas ou três linhas no jornal dos mexericos nacionais.
É sabido que, antes da reforma do ensino na sequência da mudança política ocorrida depois de 25 de Abril de 1974, havia o chamado ensino médio — de comércio e de indústria — que habilitava para o exercício de funções de contabilista e de agente técnico de engenharia. Após a reforma, por extinção dos cursos gerais de comércio e de indústria, os antigos Institutos Comerciais e Industriais passaram a ministrar cursos de três anos e a habilitar com os alunos com o título académico de bacharel em Contabilidade e Administração e em Engenharia Técnica.
Na ausência de tradição recente no uso do título de bacharel todos os diplomados «subiram» um degrau académico e passaram a ser designados por Drs., os bacharéis em Contabilidade e Administração e por Engs., os bacharéis em Engenharia Técnica.
É aqui que muita gente está a ser desonesta ao explorar o risível «caso do Eng. José Sócrates». Claro que o homem se intitulava Eng., porque era Engenheiro Técnico e era e é assim que os seus colegas do ISEC (Instituto Superior de Engenharia de Coimbra, cuja fotografia encima esta crónica) se intitulam e deixam intitular. Tão simples como isto. Não são engenheiros inscritos na Ordem dos Engenheiros, mas são Engenheiros Técnicos diplomados com o bacharelato pelos respectivos Institutos, que até, oficialmente, se designam de Engenharia.
Era isto, com simplicidade linear e frontal honestidade que o bacharel em Engenharia Técnica e licenciado em Engenharia Civil José Sócrates, primeiro-ministro de Portugal, deveria ter explicado a todos os Portugueses:
— Sou engenheiro, porque por tradição e erradamente, neste país se chama engenheiro aos bacharéis diplomados pelos Institutos Superiores de Engenharia! Mal ou bem, para o mal ou para o bem, usei um título tradicional entre os meus colegas de formação!
Por que motivo José Sócrates não optou por dar esta explicação que toda a gente compreenderia e que lhe granjearia uma imagem de homem simples e honesto? Por que razão os seus apaniguados de partido não explicam assim o patético episódio do engenheiro José Sócrates?
Para mim, são as respostas a estas duas perguntas que me fazem confusão. Tudo o mais não interessa, porque está explicado por natureza.
Ou, ainda, o que tem o cú a ver com as calças:
http://www.ordemengenheiros.pt/Portals/0/ColGeo-XII_ENEG_JAgriaTorres.pdf
Problema colocado num teste, após o professor ter abordado o tema da variação da pressão atmosférica com a altitude:
Como se pode determinar aaltura de um edifício alto com o auxílio de um barómetro?
Solução 1:
Leva-se o barómetro atéao topo do edifício e ata-se-lhe uma corda.
Baixa-se o barómetro até tocar o solo e mede-se o comprimento da corda.
Solução 2:
Leva-se o barómetro até ao topo, deixa-se cair e mede-se o tempo (t) de queda.
Sabendo o valor da aceleração da gravidade (g), aplica-se a equação
h=gt2/2.
Solução 3:
Medem-se as sombras do barómetro (b) e do edifício (e) Utilizando uma regra de três, determina-se a altura do edifício (h=el/b).
Solução 4:
Leva-se o barómetro na subida e mede-se a altura em número
de barómetros (n).
Sabendo a dimensão (l) do barómetro, determina-se a altura (h) do edifício (h=nl).
Solução 5:
Suspende-se o barómetro de um fio, e põe-se a oscilar como um pêndulo. Medindo o período da oscilação no topo do edifício (Th) e no chão (T0), utiliza-se a lei dos pêndulos (g = 4π2L/T2) para determinar a aceleração da gravidade no topo do edifício (gh) e no chão (g0). Sabendo o gradiente vertical da gravidade (G), determina-se a altura do edifício ((h=G(gh-g0)).
Solução 6:
Oferece-se o barómetro ao porteiro em troca da informação da altura doedifício h.
…e háainda a Solução 7:
Mede-se a pressão no topo do edifício (ph) e no chão (p0).
Sabendo o gradiente vertical da pressão (P), determina-se a altura do
edifício ((h=P(ph-p0)).
Isto até faz lembrar o 7-1… e ocorre-me propor (já que aqui foi lançada recentemente uma pequena adivinha) uma sondagem:
A) Qual a solução mais engenhosa e qual a menos engenhosa?
B) Qual a mais ‘à Sócrates’ e a mais ‘anti Sócrates’?
C) Qual a mais ‘à Esquerda’ e a ‘mais ‘à Direita’?
D) Qual a mais ‘à TVI’, ‘à Público’, ‘a Sol’, ‘à CM’, ‘à DN’?
E) Qual a mais ‘à 5 dias’, ‘à Jugular’, ‘à Abrupto’?
caro saraiva, lamento mais uma estocada desnecessária, se bem que inóqua, no nosso, seu e meu, muito apreciado (de forma diferente) primeiro-ministro. sobretudo, porque misturada com um assunto demasiado sério que é a alteração da situação fisica daquele museu emblemático. disse!
Caro camelo no buraco da agulha?,
Aqui no 5dias já comentei sobre o assunto o seguinte:
“A Ordem dos Engenheiros é uma associação pública, independente e autónoma dos órgãos do Estado mas com competências delegadas, designadamente, a atribuição do título de Engenheiro.
O seu Estatuto, Decreto-Lei n.º 119/92, de 30 de Junho, refere a este respeito, no Art. 3º, que “A atribuição do título, o seu uso e o exercício da profissão de engenheiro dependem de inscrição como membro efectivo da Ordem.”, reforçado pelo Art. 4º “Para efeitos do presente Estatuto, designa-se por engenheiro o titular de licenciatura, ou equivalente legal, em curso de Engenharia, inscrito na Ordem como membro efectivo (…)”.
O que sucede é que José Sócrates nunca esteve inscrito nem foi admitido pela Ordem dos Engenheiros portanto, desde sempre, que a utilização do título de Engº é abusiva. Aliás, permitam-me a dica a algum jornalista que queira investigar, parece-me muito estranho que a Ordem dos Engenheiros nunca se tenha pronunciado sobre a matéria pois, ao que julgo saber, em todas as ordens profissionais a utilização de título profissional alheio, dá direito a participação ao ministério público com garantias rápidas de sucesso.”
Não sei o que lhes terá passado pela cabeça mas, se irónico, é uma parvoíce e retira força ao que pretendem defender.
O Paulo Ribeiro é um homem bem informado e o “camelo no buraco da agulha” também. Nesta conversa sobre engenheiros e engenheiros técnicos, entre licenciados e bacharéis, queda-se-me uma questão sem resposta: J. Sócrates era um homem à data da licenciatura muitíssimo ocupado com funções governativas nacionais e partidárias nacionais e internacionais. Expliquem-me porque é que, sem tempo que não tinha para nada, tanto se esforçou, tanta mas tanta energia gastou numa licenciatura ou graduação com um nome “engenharia civil”, ainda por cima paga a peso de oiro (universidade privada, etc), porque é que tanto suou para completar um curso com um nome que a Ordem dos engenheiros NUNCA reconheceu?? O curso de Engenharia Civil, assim chamado, da UNI nunca efectivamente foi reconhecido pela ordem. E eu sei porquê – porque não tinha a mínima qualidade ou garantia técnica.
Então porque é que o vosso homem tanto se gastou e consumiu num curso que não tinha reconhecimento profissional algum de antemão?? Isto não me sai da cabeça, sinceramente. Porquê, sabem?? Porquê tanto investimento da parte do vosso primeiro-ministro (não, não é meu primeiro-ministro, pois estou a tentar obter a nacionalidade espanhola) ?
Porquê frequentar, pagar mensalidades e obter uma “licenciatura” não (nunca) reconhecida??
TMS,
Volt@ndo ao “cú vs calças”:
Deixemos o PM (JS) em paz. Ou ataquêmo-lo por tudo (que nos convenha) e por nada (daquilo que lhe compete): sapatos, fatos, gravatas, perfumes, amigos, família, cinema, teatro, ópera, restaurantes, cigarros, etc.
Como justificar (e classificar) o ataque sistemático?
Queremos ser assumidos e coerentes, eficientes, pedagógicos, exemplares, corrigindo duma vez o que está mal no uso/abuso de títulos?
Vamos a isso:
1- Averiguar quantos (e quais) cidadãos abusam em Portugal dos títulos que usam? (a exº da lista de devedores ao Fisco)
2- Abolir o tratamento com títulos, pois nunca sabemos se os ‘portadores’ estão na Ordem, se têm as quotas em dia, se concluíram o curso, se foram aprovados no estágio, etc.
3- Exigir que todo e qq titular prove a qq momento a validade do/s seu/s título/s (Carteira Titular).
PS- Recentemente, um licenciado em Engª Informática justificou o não uso do título de Engº por não estar disposto a pagar a quota (10 Euros/mês?) sem qualquer benefício.
C.V.
Isso a mim não me importa (nem me incomoda).
Não costumo vasculhar questões pessoais alheias (acho mal).
Não sei o que se passa com António Guterres, Cavaco Silva, Durão Barroso, Manuela Leite, Mário Soares, Santana Lopes, Manuel Alegre, Francisco Louçã, Paulo Portas, Jerónimo Sousa, etc.
Quem quiser saber… que trate de lhe perguntar.
Creio que ele já explicou o fundamento da licenciatura. Certamente não procurava reconhecimento profissional, por não necessitar dele?
Além da UNI, outras escolas foram desvalorizadas e desacreditadas por entidades externas e muitos cursos foram eliminados pelas razões que aponta. Sabe disso, não sabe? Então?
Em democracia, os candidatos que reúnam as condições legais, vão a votos! O Povo não sabe essas coisas para votar.
O PM não é meu. É do Governo de Portugal, eleito por uma maioria de Portugueses.
Enquanto não consegue a nacionalidade espanhola (está difícil?) terá que se contentar com o que tem. E lá… terá um Zapatero (amigo do Sócrates?). Não estará a desperdiçar oportunidades, optando antes por outras nacionalidades (mais) diferentes?
C.V.
Vá-se preparando:
Zapatero en rueda de prensa junto al presidente ruso Medvedev tiene un desliz con una palabra malsonante. Tanto la prensa como el propio presidente Medvedev no daban crédito al significado del error.
http://www.youtube.com/watch?v=FTxwpcFk9YI
Zapatero manda callar a los periodistas
http://www.youtube.com/watch?v=MRmwE9_GBUg&feature=channel
¡Un acuerdo para qué!
Hasta dónde pueden llegar los acuerdos de Zapatero con Rusia sólo lo sabe el presidente. Lo hemos escuchado varias veces y sí, lo dice. Un lapsus que, seguro, animó la rueda de prensa.
Essa é para ter piada ou é só para coçar os tomates?
Mesmo gente que está farta de saber que o sr. José Sócrates não é nem alguma vez foi eng. tem o hábito de lhe chamar isso. Na televisão, por exemplo, é vulgar. Não consigo entender porquê.
A despropósito, tenho a dizer a Paulo Ribeiro que não se escreve “inóqua”, mas inócua, e a Camelo que não se escreve “cú”, mas cu. Sem acento, portanto, embora com assento…
Camelo no buraco da agulha?,
baralha, baralha, baralha… e nada.
Xornalista,
É Galego? Tem toda a razão: eu também me senti algo desconfortado cu-ando cu-loquei o acento no dito… mas sem ele pareceu-me despido e desprotegido… há qu’anos que não expunha tal coisa hehehe
Quanto ao que não consegue entender… está muito muito longe de ser caso único e é mais que habitual (em Portugal).
É como o Dr. evd Licenciado (e até de Bacharel).
T.M.S.
Essa está gasta e é de graça (mas sem graça).
Responda às questões que ficaram acima.
T.M.S.
Como me deixou baralhado… e nadei… fui à procura de partir e dar.
Olhe os trunfos que saíram:
“…
Mas a Ordem insiste em querer fazer leis que pertencem ao Estado.
A mentalidade do Tiago e de todo o CDN da Ordem, pelas consequências das suas atitudes, são bem reveladoras da incompetência e da medíocridade com que têm desbaratado e atirado para o pântano tudo o que de melhor uma ordem profissional deveria possuir.
Achava por bem que todo o edifício da Ordem fosse coberto de negro enquanto a actual direcção lá permanecesse, como símbolo de luto pela agonia em que está a fazer mergulhar os arquitectos e a arquitectura.”
“Ora cá está o Sr. arquitecto Tiago Mota Saraiva, membro do conselho directivo nacional da ordem dos arquitectos, tão solícito, tão justo, tão criterioso…..e também bastante demagógico.
Faz lembrar um lobo com pele de cordeiro, que ainda deixa, ele e os amigalhaços, que existam estágios não remunerados e escravizantes, que envergonham a classe.
É assim, meus amigos que vemos quem “defende” os nossos interesses. Quem se instala às nossas custas e vive parasitando o sistema. FORA COM ESTES RESTOS.
…
Alguém já ouviu falar mais do 73/73?… Pois não, porque se encontra em águas de bacalhau devido à pouca força dos nossos representantes.
Foram dados 180 dias para o diploma, em Maio de 2006, tudo continua igual porque dá jeito aos arquitectos implantados, camarários e dominadores que os engenheiros possam assinar as bestialidades que o dinheiro e os interesses compram.
TENHAM VERGONHA!!!”
“…
Os tipos da Ordem dos Arquitectos são “pau” para toda a “obra”….. Estão em todas…!!!
Assim é que é ….. Decidem quem entra ou não…. E desse modo controlam a concorrência…!!!
E já agora “sacam” tudo o que poderem enquanto poderem….!!! E os arquitectos inscritos na OA assistem como “bocós” impávidos e serenos, a ver se também lhes toca alguma coisa ….. No mínimo estagiários de “borla”, está claro….!!!
Isto até faz lembrar a “cadeia alimentar” …. Primeiro os que andam a “pastar” (recém licenciados e arquitectos estagiários) e depois os que “comem” os primeiros (arquitectos seniores) e por último os “abutres”….. e, a esses todos lhes conhecemos os nomes e os cargos…..Dentro da Ordem dos Arquitectos…..!!!!”
E há mais…
http://arqportugal.blogspot.com/2006/09/opinio-tiago-mota-saraiva.html
Afinal, para que serve tal Ordem?
«…
Se repararem bem a OA não conseguiu disciplinar a profissão, não teve argumentos e força para alterações legislativas sobre o exercício da profissão, impediu o acesso aos novos licenciados e isso nem sequer resultou em vantagens evidentes para os arquitectos já inscritos, continua o sistema de favores e de compadrios no acesso aos projectos, não existem por regra concursos públicos para projecto, os arquitectos que trabalham nas Câmaras são, eles próprios os maiores agentes de corrupção possuindo eles mesmos gabinetes a fazer projectos, que eles mesmos depois vão aprovar, dificultando a aprovação de todos projectos feitos por terceiros….
Assim fica a pergunta!
Afinal qual o papel da Ordem dos Arquitectos?
Pelas recentes declarações proferidas pela bastonária depreende-se que a própria OA não sabe, ou pelo menos tem mostrado não saber, pois muda de discurso a cada dia que passa, mas não actua.
Talvez por acreditar que é como uma insolação “uns dias de sombra e um pouco de gordura” resolvem a questão.
E se a queimadura for do 3º grau? E se a área queimada puser em risco a continuidade da OA? De quem será a responsabilidade?
Será que os responsáveis assentarão o “rabo no mocho”? Vamos ver…!!»
in http://arqportugal.blogspot.com/2006_05_01_archive.html
Caro camelo, saúdo a sua dedicação.
Obrigado, vou já processar estes senhores por difamação e por atentarem contra o meu bom nome!
P.s. – Camelo, que trapalhada em que está metido. E nem sequer percebeu nada do que penso sobre a Ordem dos Arquitectos. Defenda o seu timoneiro, mas tente fazê-lo com um pouco mais de inteligência e, já agora, google mais sempre mais.
T.M.S.
Olhe que não: é mais convicção.
Nada é muito pouco… Podia admitir um mínimo, na dúvida, que diabo!
Mas também não estou especialmente interessado, não acha?
Talvez os tais senhores também não tivessem percebido o que pensava… mas concretizaram.
Quanto à receita da inteligência… use-a que não lhe fará mal… e googlarei quando me aprouver (sem a sua recomendação).
Tiago,
não te sabia tão rigoroso com a forma. na verdade pouco importa…não? o importante, aqui, é o conteúdo.
ab
Quando as Catedrais, isto é uma questão de rigor e não de forma.
Se fosse um gajo qualquer, para mim pouco importava, mas não é.