Saudações… Sou um novo blogger aqui no “5dias”. E, sendo novo, quero primeiramente cumprimentar todos os que navegam nas internetes. Meu nome é Mark Fonseca Rendeiro, mais conhecido no mundo do “jornalismo do cidadão” como bicyclemark – um nome que não vale a pena explicar, mas só digo que já sobrevivi muitas aventuras diárias com duas rodas em Lisboa.
Detalhes talvez de interesse … Sou Luso-Americano nascido na comunidade Portuguesa de Newark, New Jersey. Mais tarde, a vida levou-me por vários paÃses Europeus; eventualmente, em 2002, cheguei e fiquei aqui em Amesterdão, cidade ideal para quem se chama bicyclemark. Além de ter trabalhado para o jornal alternativo de Nova Iorque “The Village Voice, comecei o meu site/blog/ podcast dedicado ao jornalismo do cidadão em 2001.
Aqui no “5dias”, espero poder falar e apresentar temas relacionados com a qualidade de vida, em qualquer parte do mundo. Como falo e escrevo melhor em Inglês, vou muitas vezes usar essa lÃngua. E bem, vamos a isso….
Bem-vindo. Venham os posts em todas as lÃnguas.
Odeio bicicletas … Ficas Já informado! Odeioooooooooooooo
…
Mas és giro. Estás salvaguardado … por enquanto 😉
Boa sorte para esta jornada no 5dias.
Bem vindo, ó bicicletista. Por acaso, nota-se que falas e escreves melhor em inglês. Olha que eventually não significa eventualmente (occasionally)….
Mais uma razão para aproveitares e escreveres em Português. Pensa no Nabokov.:)
Com esse curriculum, estão mesmo a calhar para ti os conteúdos do Magalhães… 🙂
É sempre bom descobrir e poder ler a opinião de mais um adepto do pedal urbano (e inter-urbano). Bem vindo 😉
Olá bicyclemark, que bom contar contigo no 5dias. Muito boas vindas amigo!
Abr, ZN
Biclas, ficas já a saber que prefiro que escrevas nesse português mal-amanhado do que em inglês.
Era o que faltava, olha se o meu querido, MEC tivesse tido a mesma alembrandura.
Espero que sim, que escrevas melhor em inglês. Porque em português, não vais lá das canetas… 🙂 (sem ofensa, claro!)
Boas vindas!
Vemo-nos Sexta-Feira?
Pingback: cinco dias » Somos cada vez mais
Já cá faltavam os complexados com a pureza do português dos emigrantes. Byciclemark, escreva na lÃngua que quiser, e escreva muito, que por cá anda tudo aos pontapés à gramática e ninguém se importa: é o Miguel Sousa Tavares com o “realizar”, os “obrigados” dos pivots, etc, etc. Mas são erros “da casa”, sabe, tem outro pedigree. Bem vindo e bons posts.
Welcome BicycleMark
Do you do tricycles?
Não se importa você, Morgada… Que mau hábito este das generalizações.
São complexados, mas não desatam a inventar nomes para fingir que são outros. Escrevem sempre em nome próprio.
Já cá faltava o fadinho do emigrante…. ó Morgada, deixe lá os paternalismos.
E, já agora, os emigrantes, que coitados se fartam de trabalhar lá fora.
acho que vou esta 6ª. Só se chover é que não.
até lá!
Mas és coerente. Da mesma forma que conduzes a tua bicicleta com os pés, também escreves com os pés.
Mark,
welcome to european snobbery…
these people are idiots, Mark. There are plenty of them in the left. We
sing the “fadinho” but they are a bunch of parochial “pacóvios”.
I read the Village Voice when I lived in NYC. An excellent newspaper.
take it easy,
Ricardo Santos Pinto,
complexados?? se vivesse rodeado por concidadãos como você, até eu sofreria de um complexo… viaje até ao resto da Europa e verá que os tugas são tratados como pedintes patéticos…não faltam complexados por esta europa fora…
Ó Mariana, se lesse com atenção, faria melhor figura.
Não fui eu que falei em complexados. Não fui eu que chamei complexados aos outros. O meu comentário foi apenas uma resposta a quem me chamou complexado.
Ricardo,
you say tomatos and I say tomatoes…
Eu é que o aconselho a aprender a escrever como deve ser:
Pensaria o quê se tivesse lido isto:
“SÃO COMPLEXADOS, mas não desatam a inventar nomes para fingir que são outros. Escrevem sempre em nome próprio.”
Das duas uma: ou você não compreende o que escreve e é um imbecil ou então não consegue escrever o que pretende transmitir e é…um imbecil.
É um caso claro de um complexo de imbecilidade.
Mariana,
«Já cá faltavam os complexados», disse a Morgada de V. acerca do meu comentário. «São complexados, mas não desatam a inventar nomes para fingir que são outros. Escrevem sempre em nome próprio.», respondi-lhe eu. Percebeu agora?
Quanto aos insultos, ficam com quem os profere e denotam bem a personalidade do seu autor.
aaaaahahahah!eehehehe!swiff! hic! agora, ó ricardo, então responde-se com uma formação reativa? aha! sem dúvida, está a reprimir os seus verdadeiros desejos. ou não? será maso?