Durante muito tempo toda a gente no 5 dias aprovou comentários. Fazia-se isso para facilitar e impedir que os comentarios dos leitores ficassem muito tempo à espera. Aqueles que aprovavam os comentários algumas vezes erravam. Isso era corrigido pelos autores. Com a saÃda de muitos elementos do 5 dias para o Jugular, foram sendo aprovados comentários aos posts que eles fizeram para o 5 dias. É preciso esclarecer que quem aprova não sabe para que autor é o comentário que se está a aprovar. Para evitar confusões, a partir de agora, vamos configurar o sistema para apenas aprovar comentários dos autores presentes. Dessa maneira o amável comentário que o Paulo Pinto (Jugular) nos deixou num post da Câncio (Jugular) não foi aprovado. Mas não querendo privar os nossos leitores da opinião do Paulo, fica aqui o texto dele: “O “autor” vs. o “colectivo”. O perda do respeito pela vontade do primeiro pelo peso do segundo. Um blog como uma justaposição de elementos ou como dissolução e anulação individuais Nunca pensei assistir a isto num blog onde colaborei. Finalmente compreendi, clara e distintamente, o que nos separa”.
tags
15O 19M bloco de esquerda Blogues CGTP Constituição da República Portuguesa cultura democracia desemprego educação eleições Esquerda EUA Europa FMI greek riot greve geral grécia Guerra-ao-terrorismo humor i intifada mundial irão israel jornalismo liberdade Lisboa luta dos trabalhadores media música NATO new kid in the blog... Palestina parque escolar pcp Portugal presidenciais 2010 presidenciais 2011 PS psd repressão policial Revolução Magrebina Sócrates VÃdeo youtubearquivo
- Julho 2013
- Janeiro 2013
- Dezembro 2012
- Novembro 2012
- Outubro 2012
- Setembro 2012
- Agosto 2012
- Julho 2012
- Junho 2012
- Maio 2012
- Abril 2012
- Março 2012
- Fevereiro 2012
- Janeiro 2012
- Dezembro 2011
- Novembro 2011
- Outubro 2011
- Setembro 2011
- Agosto 2011
- Julho 2011
- Junho 2011
- Maio 2011
- Abril 2011
- Março 2011
- Fevereiro 2011
- Janeiro 2011
- Dezembro 2010
- Novembro 2010
- Outubro 2010
- Setembro 2010
- Agosto 2010
- Julho 2010
- Junho 2010
- Maio 2010
- Abril 2010
- Março 2010
- Fevereiro 2010
- Janeiro 2010
- Dezembro 2009
- Novembro 2009
- Outubro 2009
- Setembro 2009
- Agosto 2009
- Julho 2009
- Junho 2009
- Maio 2009
- Abril 2009
- Março 2009
- Fevereiro 2009
- Janeiro 2009
- Dezembro 2008
- Novembro 2008
- Outubro 2008
- Setembro 2008
- Agosto 2008
- Julho 2008
- Junho 2008
- Maio 2008
- Abril 2008
- Março 2008
- Fevereiro 2008
- Janeiro 2008
- Dezembro 2007
- Novembro 2007
- Outubro 2007
- Setembro 2007
- Agosto 2007
- Julho 2007
- Junho 2007
- Maio 2007
- Abril 2007
- Março 2007
- Fevereiro 2007
- Janeiro 2007
- Dezembro 2006
- Novembro 2006
- Outubro 2006
- Setembro 2006
guerras do alecrim e manjerona
Merdas que não valem um caracol, diz antes.
Penso que, de facto, nunca é excessivo sublinhar o fosso intransponÃvel de diferenças entre os que escrevem aqui e os que escrevem no outro blogue.
Caros colegas:
Pela parte que me toca, podem continuar a aprovar comentários aos meus «posts», mesmo depois da minha saÃda. O que não prevejo para breve.
Devo admitir que, nesta questão, fui derrotado em toda a linha. Continuo a pensar que os leitores têm o direito de ver aprovados os seus comentários, independentemente de os autores dos «posts» terem ou não ido embor.
Claro que os «falecidos» do blogue têm direitos sobre os seus textos. Mas então, que os levem embora. Que proÃbam a sua continuidade «on-line» Que exigam a sua retirada. Que mandem apagar os seus nomes dos Arquivos. Penso que assim é que deve ser.
Às vezes convinha que os autores dos blogues se lembrassem que anda por aqui muita gente, como eu, que não conhece as trincas e mincas dos blogueiros e que por isso para interpretar um post como este precisa de um elucidário. Só lendo os 3 comentários atrás é que pesquei em parte o que este texto hermético queria dizer.
Muito obrigado. Fizeste o favor de meter o meu comentário sem link para o post, sem contexto, portanto. Uma coisa desgarrada. Um anacronismo. Ainda bem que não és historiador, porque chumbavas nas provas. Não esperava isso de ti, agora já espero. Quanto aos critérios de aprovação de comentários por terceiros, bom, “tu sabes, eu sei, tu sabes que eu sei e eu sei que tu sabes que eu sei”. Nada mais tenho a dizer sobre o assunto.
Paulo Pinto,
O contexto da questão está no post. Eu não falo de mim na terceira pessoa, deve ser por isso que não percebeste. Para te explicar a questão. Vocês foram-se embora deste blogue, naturalmente não ficaram com as senhas de edição do blogue. Os textos que aqui foram escritos, aqui ficaram, como acontece em todo o lado. Eu sai do Aspirina B, não tenho senha de acesso e os meus textos estão lá. São comentados e isso não me importa. Vocês pediram para levar os textos. Foram-vos dados. Vocês não querem mais comentários nos vossos textos. não vão ter mais comentários nos vossos textos. Agora inventar uma intenção e um plano de vos prejudicar porque uns comentários foram aprovados, sem (como tu sabes) nós pudéssemos saber que eram aos vossos textos… é um bocadinho exagerado. O resto dos teus amáveis comentários prefiro não responder. Repara que a falta de links não é minha, eu apenas acompanhei a vossa moda. Mas ai ,são todos excelentes historiadores e melhores pessoas.
Comentário de Paulo Pinto
Data: 5 de Março de 2009, 11:47
F***-** que este pessoal nunca está satisfeito!
Querem música de fundo, também?
Já agora, os jugulares alguma vez pediram (em privado) aos responsáveis pelo 5dias que não publicassem comentários aos seus posts, ou decidiram espojar-se na lama pública, antes de um pedido civilizado nesse sentido?
Depois, a jornalista Câncio, cujo trabalho (quando se dedicava a outras questões) apreciei, anda ultimamente insuportável com o credo na lÃngua.
Acha mesmo a Fernanda que tem autoridade para interpretações autênticas da lei ou que é dona da moral e dos bons costumes… acha mesmo?
Com a jugularidade surgiu um novo movimento blogosférico a “beatice ateia” – como muitas das senhoras que se enfiam na igreja todos os domingos, saiem de lá a correr para blindar os telhados de vidro.
“É preciso esclarecer que quem aprova não sabe para que autor é o comentário que se está a aprovar.” e “… uns comentários foram aprovados, sem (como tu sabes) nós pudéssemos saber que eram aos vossos textos…”
Como não se sabe, Nuno? Corrige-me se estiver enganada mas sabendo o post a que o comentário se refere chega-se ao autor. Aliás só desse modo se justifica que alguns de nós tivéssemos explicitamente pedido aos restantes para não mexerem nos comentários dos respectivos post (eu até fiz cagada com um post teu, pelo menos vez, lembras-te?).
Quanto ao resto, todos conhecemos as regras que tinhamos combinado. Ah, e relativamente ao “sacar” das escritas, qualquer pessoa que saia de um blogue pode levar o espólio, mesmo sem permissão dos que permanecem. O pedido que referes foi de cortesia e apenas facilitou o processo de importação, não foi uma necessidade.
Ana Matos Pires,
Como deve lembrar-se, o nome do «post» relativo ao comentário que está para aprovação aparece do lado direito do painel, sem menção do seu autor. E carregando lá, continua sem aparecer o nome do autor, mas apenas o texto para edição. Claro que seria possÃvel ir ao «site» para ver quem era o autor (fazer pesquisa pelo nome e chegar lá), mas estar a fazer isso para cada comentário…
Há uns meses, já depois da vossa saÃda e sendo eu apenas um comentador, vi um comentário ao «post» «Dos filhos da puta», da Fernanda Câncio, e também comentei: «Tenho uma dúvida existencial. Quem é que aprova os comentários aos posts dos autores que já não estão entre nós?»
Porque, estando de fora, simplesmente não sabia como é que funcionava. Quando entrei para o «5 Dias», perguntei como é que se fazia com a aprovação de comentários. E o que me disseram foi que o primeiro que chegasse aprovava, para que os comentários não estivessem muito tempo em fila de espera. Pareceu-me lógico e só posso concordar com esta orientação.
Quanto aos comentários a «posts» de autores que sairam, nunca me passou pela cabeça que esses autores não quisessem mais comentários aos seus «posts». Penso que não passou pela cabeça de ninguém. E penso que bastava pedir: por favor não aprovem mais comentários aos meus «posts». Respeitar-se-ia a posição, como se respeitou, embora eu tenha uma opinião diferente sobre a solução que acabou por ser adaptada. Já disse antes o que penso sobre o assunto.
Só acho que não era preciso fazer tanto escarcéu por causa disto. No outro dia, também eu fiz asneira com um comentário a um «post» do Rui Tavares, «Pretos e ciganos». Quando cheguei ao blogue, estavam 12 ou 13 comentários para aprovação, alguns deles, como esse, com textos longos. E eu li por alto e aprovei-os. Infelizmente, esse comentário era racista e nunca devia ter sido publicado.
Só reparámos porque, simpaticamente, o Rui Tavares enviou-nos um mail. Tudo na boa, o comentário foi imediatamente retirado. Repare-se que a preocupação do Rui Tavares foi o teor do comentário e não o facto de ter sido aprovado um comentário a um «post» dele.
No que me diz respeito, gostava muito que, quando saisse do «5 Dias», os meus textos continuassem a ser comentados. Era sinal que alguém me continuava a ler. Mas essa, claro, é a minha opinião.
Cumprimentos.
Olá Ana Matos Pires,
Gosto em ler-te. Como tu sabes para no wordpress saber a que post pertence um determinado comentário, é preciso ir ao comentário verificar e voltar à administração e depois aprovar o comentário. Tipo 5 minutos por comentário. Ninguém faz isso, nem tu. Eu por exemplo, quando vocês estavam cá, pedia-vos que não aprovassem comentários aos meus posts, e eles eram sempre aprovados, devido a esta dificuldade do sistema. O levar o espolio, confesso que é uma cena nova, não conheço nenhum blogue colectivo em que isso tenha acontecido (pelo menos comigo), mas nunca houve problema nenhum. Foi logo. Esta questão tb me parece bastante exagerada. Para nós é difÃcil tecnicamente identificar os vossos posts, a única maneira é deixarmos de ser editores e ficarmos só autores, o que nos impede de fazer uma série de coisas. Mas vamo-nos esforçar para que isso aconteça. Desculpa lá, mas acho a história desta discussão absolutamente exagerada. Bastava terem mandado um email e as coisas resolviam-se ou mesmo telefonado. Há pessoas dos dois blogues que falam normalmente como pessoas normais e acreditam na palavra das outras. Mais uma vez, é um prazer falar contigo.
Abraço,
Nuno
“Bastava terem mandado um email e as coisas resolviam-se ou mesmo telefonado.”
É a insÃdia!
Nuno,
O ponto era o não se conseguir identificar o autor, só isso, o que não corresponde à verdade. Não querendo prolongar a coisa, que me parece estar esclarecida, o teu “sempre” está a mais, sabeziu bem. E o plural do “terem mandado” também me encanita (mas eu, em dias de mau humor, sou encanitada, há que dizê-lo).
Ps: merda, o abraço não seguiu, segue agora, Nuno.
ana
Este não-problema foi absurdamente levantado pela jornalista Câncio.
Tem tempo para isso, não faço a menor ideia, não conheço a senhora. O que me espanta é que outras pessoas lhe sigam o exemplo (ou a “sugestão”) e se metam em polémicas que elas próprias nunca teriam pensado em meter-se ou em problemas que nunca colocaram.
Se a primeira senhora aqui citada quer uma guerra, que a deixem fazê-la sozinha. É pedir muito?
Ricardo Santos Pinto,
Desculpe lá mas ficaria entupida se não lhe mandasse esta “farpa”. Há situações que, não tendo sido vivenciadas, manda o bom senso abstermo-nos de nos envolver – acho eu de que, mas é a minha opinião. É por isso que, por exemplo, não me parece razoável tecer qualquer comentário sobre a sua postura “apriorÃstica” relativamente a uma eventual possÃvel futura saÃda sua do colectivo 5 Dias.
Cumprimentos,
ana
Ana Matos Pires,
Apesar das minhas dificuldades de expressão tu percebeste o que eu disse, não foi? Podemos considerar encerrada esta imensa questão?
Abraço,
Nuno
Tens tu dificuldades de expressão, Nuno, e eu dificuldades de compreensão.
Confesso, Ana, não compreendi o seu comentário. Eu não me meti em nada que não fosse comigo. A questão era apenas um comentário, que eu não aprovei, mas que foi aprovado agora, enquanto cá estou. Isso e o facto de eu ter respondido ao primeiro comentário que a Fernanda Câncio fez. A questão dos comentários publicados depois da saÃda de um autor é genéirca, não é especÃfica deste blogue. No resto, não me envolvo.
Quanto à saÃda do «5 Dias», escrevi o seguinte: «Podem continuar a aprovar comentários aos meus «posts», mesmo depois da minha saÃda. O que não prevejo para breve.»
Ou seja, não está nos meus planos sair, mas um dia há-de ser inevitável. Nada é eterno. Se não for por vontade minha ou do «5 Dias», há-de ser pela morte de um de nós (o «5 Dias» ou eu).
Para dizer a verdade, preferia que o «5 Dias» morresse depois de mim. Assim me fariam grandes elogios na hora da minha morte, como se fazem a todos os mortos. E isso significaria que o «5 Dias» teria ainda várias décadas pela frente (sim, porque também não prevejo a minha morte para breve).
Nuno, o falares sempre na segunda pessoa no plural dá plena razão ao meu comentário. O “vocês pediram”, “vocês não querem”, “vossa moda”, etc. Não me agrada esta lógica de trincheira, desculpa. Eu penso e escrevo por mim, não gosto que ninguém fale por mim sem estar mandatado e não represento ninguém senão eu próprio. Emiti a minha opinião, só isso, não sou porta-voz de “colectivo” nenhum. Gostava que ficasse assente de vez. Ou se calhar não percebi nada, afinal não passo de um mentecapto, como fui há tempos classificado por um senhor deste blog.
Caro Paulo,
Para mim, e desculpa estar a meter-me, um blogue colectivo é uma equipa. Uma famÃlia. Podemos ter as nossas desavenças e diferentes opiniões, mas no final, cá devemos estar, um por um, para dar a cara por todos os outros. Cá por mim, vesti a camisola do «5 Dias» desde o primeiro dia e irei continuar com ela vestida enquanto cá estiver.
Certo dia, acusaram-me de defender um colega num comentário quando, ao mesmo tempo, o autor de outro blogue tinha sido insultado e eu nada dissera. Pois não. Tenho de defender os meus, não os outros. E repara que não conheço pessoalmente uma única pessoa deste blogue.
Tudo isto é a minha opinião, claro. Posso não estar a ver bem as coisas, mas é o que sinto. Por isso acho também que o Nuno faz bem em falar na segunda pessoa do plural.´
Desculpa lá a intromissão.
Paulo Pinto,
“Vocês” é devido a seres tu, a câncio e , depois , a ana matos pires. Mais de uma pessoa é plural ou querias que dissesse a câncio e desse como adquirido que ela pensa por vocês todos?
TU és complicado. Não entendes (TU) que a questão é inexistente.
Estive a ler tudo, pq gosto de história y vcs já fazem parte da minha história com a Web y blogs. Só por isso. Adoptei a caixa de coment’s do 5dias como ponto de partida ( ou base) y dps o resto.
…. Assim de uma forma distanciada face aos “atritos” pessoais. Porque é que não encaram os textos como coisa morta, jazendo em cemitérios y que de vez enquanto aparece alguém para por flores na campa ou para fazer tb outras cosas menos “boas” q a gente tb vai ouvindo que fazem nas campas os mortos.
Vá como diz o meu escritor Favorito – O Javier MarÃas – o que a gente não domina é o tempo.
PQ é que não encaram esta coisa dos textos como um treino para esse estado futuro que todos vamos acabar por ter???
Vale. C estima por todos. ( Que o Twitter esta-mea tornar sentimentar tb.)
PS: Y obgd Paulo Pinto por me teres adicionado no twitter … tenho de passar pelos teus textos um dia destes … nem aqui tenho vino imagina … o Twitter pode ser Absorvente 😉
PS2: Toda a gente sabe: só n gosto do RogériA, como gosto de lhe chamar.
PS.: Vale.
Pingback: cinco dias » A gente vê-se por aÃ
vx 5 dias é d+ 🙂