Já por diversas vezes ouvi, designadamente colegas meus, referirem-se a este caso com exclamações do tipo: “isto é sempre assim, o ministro telefona aos directores e aquilo tem de andar”.
Partindo da hipótese abstracta de, no caso do Freeport, um ministro corrupto fez acelerar o processo (clarifico que não estou a fazer um juÃzo sobre José Sócrates, mas a por uma hipótese em abstracto) e sendo sua a decisão final de aprovação, ficarão ilibados todos os que emitiram pareceres aceleradamente favoráveis e sem suporte técnico?
É claro que não.
(voltarei ao tema)
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não vás por aÃ.
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1358268&idCanal=10
Dirão alguns que o Público anda a reboque do 5dias…
tb me parece maradona ………………….(já agora: és famoso porquê??? Aqui noutro dia o pessoal n se calava com as parecenças do texto da morgada com o teu estilo … Sei que gostas do Javier MarÃas y já te vi medonhas unhas do pé … mas conta-lá de tua gçória … epá o teu blog tb é um trabalhão para consultar … ;)) Vale.
…………
Deusnãodorme:
Bem parece me sensato o afastamento dos técnicos… por questões de rentabilidade … né
……………….
bem ninguém se lembra daquela estória do desviar a auto-estrada por causa de uma colónia de ratos??? Pois. Ora … a gente temos princÃpios …. esses ingleses que voltem a caçar raposas à moda antiga, em vez de as explodirem que nem terroristas da vida animal …
Essa é uma questão muito pertinente. Aliás, tenho conhecimento de casos concretos de acusações por criminalidade económica de titulares de cargos polÃticos que arrastaram consigo funcionários de autarquia, por terem obedecido a órdens de um presidente ou vice-presidente. Essas pessoas (algumas conheço pessoalmente) julgavam estar a coberto de terem obedecido a órdens superiores, mas não estão. Foram constituÃdas arguidas e estão já mesmo acusadas. E são meros funcionários que nada lucraram com o assunto.
http://aoutravarinhamagica.blogspot.com/
Escrevi um post sobre este post, que me parece muito importante. Juntei-lhe alusões a casos concretos que conheço e estão acusados.
http://aoutravarinhamagica.blogspot.com/2009/01/casos-realmente-abstracto-ou-talvez-nao.html
Tiago:
É claro que não.
(voltarei ao tema).
Mas mais logo, que agora estou a saborear o golo do mantorras.
Se o parecer técnico for não condizente “com o estado da arte aplicável ao caso concreto) é claro que o técnico é responsável.Mas se o técnico subscrever um parecer técnico condizente,e a decisão tomada a nÃvel polÃtico não for conforme, o técnico nada tem a ver com o assunto. O problema, é que na maioria das vezes, estes pareceres andam nas “bordinhas”, dão para tudo.Então, quer melhor exemplo, que os pareceres dos consultores que dizem,exactamente, o que o pagador lhes diz para dizerem? Ao nÃvel da administração pública há quem ,sobre o mesmo assunto, apresente pareceres a dizer exactamente o contrário.Isso é público.