Nuno, apanhaste-me de surpresa com a questão sobre a ida e, posterior ausência, do Carlos Carvalhas do debate para o qual teria sido convidado. O VÃtor Dias, explica o que se passou.
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A fonte segura é a leitura do Público, o único jornal que consegue escrever dois disparates em dois dias seguidos. Basta ver a coluna “O público errou” de hoje para se perceber o disparate da coisa – que vai ao ponto de terem referido Carlos Carvalhas como secretário-geral da CGTP.
Carlos Carvalhas foi convidado para participar num debate com Jorge Sampaio e António José Seguro. Entretando declinou. É uma decisão individual. Mas ninguém tentou colar Carlos Carvalhas à iniciativa da Aula Magna, ao contrário do que afirma VÃtor Dias ou ontem fez Bernadino Soare. Basta ver as notÃcias que sairam sobre esse evento:
http://dn.sapo.pt/2008/11/27/nacional/o_novo_ciclo_esquerda_esta_marcha.html
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=118138.
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=1050175&tag=Pol%EDtica
O mesmo se pode dizer da Visão, que fez chamada de capa com a iniciativa da Aula Magna, e onde se pode ler “Carvalho da SIlva com Alegre e Bloco”.
O nomes dos intervenientes de dia 14 pode ser encontrada no esquerda.net: http://www.esquerda.net/media/programa_14dez.pdf Como se pode ver nunca houve nenhuma referência a Carlos Carvalhas. É o que dá confiar apenas no Público. Nos dias que correm, dificilmente poderá passar por “fonte segura”.
Reparo, entrentanto, que o post foi editado. A referência que faço à “fonte segura” era a que constava do post original como sendo a fonte para o post de VÃtor Dias. Fica o esclarecimento.
Pelo que percebo a iniciativa de 15 não tinha nada que ver com a de dia 14. Julgo até que é promovida por gente diferente. Mas, o PCP com medo das confusões pressionou Carlos Carvalhas para não ir.
Sejamos sérios com esta questão, a actual direcção do PCP é um seguro de vida para uma esquerda, contra o neiliberalismo, desunida e sectária. Até faz de outros, que tb não querem uma esquerda unida na acção, gente muito unitária.
HÃ QUEM GOSTA DE SER LACAIO:
Quando um partido dito do ” proletariado ” tem como objectivo final atingir uma sociedade tipo, (teses do pcp) «Importante realidade do quadro internacional, nomeadamente pelo seu papel de resistência à «nova ordem» imperialista, são os paÃses que definem como orientação e objectivo a construção duma sociedade socialista – Cuba, China, Vietname, Laos e R.D.P. da Coreia», está tudo dito.
Uma ideologia que defende o materialismo como forma pratica de vida, contradiz-se quando nega e proÃbe à maioria dos seus concidadãos ao usufruto de centenas de bens materiais, exemplo: computadores, acesso livre à internet, a ferias, ou uso de hotéis, a compra de carro e casa, à livre circulação interna e de viajar, assim como ser livre de ver e ler o que entender.
Mas qual é o trabalhador, operário e camponês (léxico comunista) que vai nessa cantiga? Falem verdade.
1º.- Gostaria de saber quantos de vós estariam interessados a viver os padrões de vida desses paÃses, em contraponto com os nossos actuais padrões de vida?
2º.- Gostaria também de saber quantos camaradas abdicariam dos bens “burgueses†em favor de um novo tipo de vida, alguns exemplos: trocar o carro pela bicicleta, deixar de ver 50 canais de tv, deixar de ter férias no estrangeiro, deixar de ter casa própria, deixar de vestir certo tipo de roupa, etç, etç?
3º.- Gostaria de saber, quantos camaradas abdicariam dos direitos laborais, remuneratórios e outros em prol da dita sociedade onde predomina “trabalho igual salário igualâ€, ou seja nivelamento por baixo?
4º.- Gostaria de saber quantos camaradas aceitariam o fim das liberdades e dos direitos humanos em favor de um regime ditatorial de partido único, repressivo e policial, onde uma minoria sobreponha à vontade da maioria?
Espero respostas dos camaradas obreiros a estas minhas dúvidas.
É do conhecimento geral que, só os autistas não querem ver, é nesses paÃses onde classes trabalhadoras, as mais numerosas, são das mais exploradas e reprimidas, as prisões politicas são uma realidade. Realmente só um fundamentalista convicto não vê a realidade do que por lá se passa. Ou é um daqueles que gosta ser tapete da oligarquia de poder, do sistema policial e torcionário que o sustenta.
Mas caros “camaradas†tenho as minhas dúvidas sobre as intenções da maioria de vós, basta ver os carros que estão à porta do vosso congresso, bem vestidos e nutridos, assim como junto as vossas sedes e pelo conhecimento pessoal de muitos que abdicar dos bens “burguesesâ€, vai ser para os outros, ou seja para quem não for do partido. Com o comunismo uma nova burguesia ascende ao poder, bem mais perigosa e explorada da condição humana.
Para terminar deixava um desafio, qual dos “paraÃsos†terrestres o camarada se revê?
Xico ribeiro
Pedro, obrigado pelo esclarecimento. De qualquer forma, o VÃtor Dias, levanta uma questão bastante interessante, referindo que o PCP não foi convidado para esta e outras iniciativas promovidas pelo BE e Alegre.
É verdade que o texto foi editado. Tenho este mal terrÃvel de não conseguir reler bem as coisas nos editores de texto do blogger ou do wordpress.
Grande confusão acerca do forum do dia 14,está tudo explicado no blog MIC,a organização é efectuada por um conjunto de pessoas e não de partidos.Não se trata de um comicio mas de um debate para o qual foram convidadas várias pessoas a titulo individual pertencentes a vários partidos e movimentos.
Pois, PatrÃcia Costa, não se trata de um comÃcio e ninguém disse que era tal coisa. É um conjunto de debates que tem como «Oradores Sessão final (17.00) Manuel Alegre, Ana Drago, Maria do Rosário» (copy-paste do programa oficial).
A referência à edição do texto não era nenhuma crÃtica ao autor do post. Era um esclarecimento sobre o que queria dizer uma parte significativa do meu comentário. Eu próprio raramente acerto com a edição de um post à primeira.
Eu percebi Pedro!
A «Maria do Rosário» que o VÃtor Dias fala é Maria do Rosário Gama, professora e Presidente do Conselho Executivo da Escola Infanta Dona Maria, em Coimbra. Considerada pelos rankings a melhor escola pública do paÃs, os seus professores tomaram posição a favor da suspensão do actual modelo de avaliação.