Quantum of Solace, ou como investir 200 milhões em elaboradas coreografias de acção em cenários espectaculares por esse mundo fora, e montar para desperdiçá-las, não mostrando nada por mais que 2 segundos, deixando o espectador ansioso que tudo páre por um momento, para poder apreciar a única coisa que se aproveita no filme: planos fechados do perturbador olhar azul do espião terrivelmente eficiente.
É pena: os telhados de Siena e o Hotel do Observatório Espacial Europeu mereciam que se deixasse vê-los.