uma vez que se trata de novelas desenxabidas (o que é que o Maio 68 trouxe à esquerda?) vou mais pelos três mosqueteiros – com o professor Lourenço no papel de Duque de Richelieu
Ó Filipe, só por curiosidade, quantas Avenidas com esse nome conheces?
Maria João, olha que o cartaz diz 89. Vê lá não confundas ainda mais as pessoas.
Estimado al: a propósito da mini-saia – criação da estilista Mary Quant, nascida em 1934, e que no início dos anos 60, na “swinging london”, inventou aquela peça de vestuário diminuta que tanto ajudou à emancipação da mulher.
A dita MQ, além de ter ficado milionária com lojas em todo o mundo (menos Portugal, por causa do regime…), ainda recebeu (e bem) da raínha o título de “sir” …perdão, “dame”.
Como sabemos, nos anos 60 deu-se a “segunda invasão” dos britânicos nas terras do Tio Sam – a primeira tinha sido com o Mayflower duzentos anos antes, e na segunda foi com grupinhos de quatro ou cinco gadelhudos, e de que ainda hoje a malta do hamburger sente influências. Chamavam-se: Beatles, Rolling Stones, Animals, Hollies, Dave Dee & C.a, Manfredd Man, Small Faces, Bee Gees, Hermmans Hermanits, Procul Harun, etc..
Quanto à conversa sobre Maio de 68, julgo que a mesma vai ser interessante e, no mínimo, curiosa. Alguém aí atrás deixou reticências por nenhum dos palestradores ser “esquerdista” ou comunista: eu ri-me enquanto perguntava aos meus botões o que é que eram dois deles.
É que ser esquerdista não é ter cartão – como dizia o estimado camarada Lenine “Não me mostrem os vossos cartões!!! Mostrem-me actos e factos!!!!”. E quanto a actos, sobre quem eu estou a pensar, existem muitos…
Al,não estás sózinho:Hitler,odiáva-lo,agora personalidades tais como,Balsemão,Bush,Cheney,Machado,Sócrates,o herói Barroso e toda a ssorte de exploradores tb não têm nada a ver com Lenine,incluindo a família Saud esclavagistas e donos de lares para idosos…
COLA O TEU CARTAZ, ACTIVISTA! 1. Imprime o cartaz. 2. Cola-o no local de trabalho, na escola, na mercearia, no café, na rua, onde te apetecer. 3. Fotografa-te, com os vizinhos, os amigos, o teu cão, junto do teu cartaz. 4. Envia-nos a foto para a página do Manifesto em Defesa da Cultura no Facebook e será publicada.
Talvez o “Bando dos Três” … embora a “revolução Cultural” já tenha ido à vida …
ui ui que chique, que bem, ver suas celências a conversar
e em que vila é essa tal avenida marquês de tomar? ou está implícito ?
O Lourenço? Aquele que é contra o acordo ortográfico?
Não diz o local (Av. Marquês de Tomar há muitas…), a hora, a data…
16 de Maio, 21h30, Av. Marquês de Tomar, 88, Lisboa.
http://livrariapodoslivros.blogspot.com/
(ó Nuno, acrescenta estas informações ao pé do cartaz)
Discutir Maio de 68 sem “esquerdistas” nem comunistas!
O que aconteceu em Maio de 1968?
A mini-saia foi lançada em 1965, não foi 1968. Portobello Road, não Nanterre.
uma vez que se trata de novelas desenxabidas (o que é que o Maio 68 trouxe à esquerda?) vou mais pelos três mosqueteiros – com o professor Lourenço no papel de Duque de Richelieu
Ó Filipe, só por curiosidade, quantas Avenidas com esse nome conheces?
Maria João, olha que o cartaz diz 89. Vê lá não confundas ainda mais as pessoas.
Rogério, para além de Lisboa há pelo menos outra… em Tomar.
Estimado al: a propósito da mini-saia – criação da estilista Mary Quant, nascida em 1934, e que no início dos anos 60, na “swinging london”, inventou aquela peça de vestuário diminuta que tanto ajudou à emancipação da mulher.
A dita MQ, além de ter ficado milionária com lojas em todo o mundo (menos Portugal, por causa do regime…), ainda recebeu (e bem) da raínha o título de “sir” …perdão, “dame”.
Como sabemos, nos anos 60 deu-se a “segunda invasão” dos britânicos nas terras do Tio Sam – a primeira tinha sido com o Mayflower duzentos anos antes, e na segunda foi com grupinhos de quatro ou cinco gadelhudos, e de que ainda hoje a malta do hamburger sente influências. Chamavam-se: Beatles, Rolling Stones, Animals, Hollies, Dave Dee & C.a, Manfredd Man, Small Faces, Bee Gees, Hermmans Hermanits, Procul Harun, etc..
Quanto à conversa sobre Maio de 68, julgo que a mesma vai ser interessante e, no mínimo, curiosa. Alguém aí atrás deixou reticências por nenhum dos palestradores ser “esquerdista” ou comunista: eu ri-me enquanto perguntava aos meus botões o que é que eram dois deles.
É que ser esquerdista não é ter cartão – como dizia o estimado camarada Lenine “Não me mostrem os vossos cartões!!! Mostrem-me actos e factos!!!!”. E quanto a actos, sobre quem eu estou a pensar, existem muitos…
Digo eu…
O Lenine será seu estimado camarada, meu não é, com toda a certeza.
Al,não estás sózinho:Hitler,odiáva-lo,agora personalidades tais como,Balsemão,Bush,Cheney,Machado,Sócrates,o herói Barroso e toda a ssorte de exploradores tb não têm nada a ver com Lenine,incluindo a família Saud esclavagistas e donos de lares para idosos…